O Ego Kill Talent
lançou em janeiro o seu primeiro disco cheio da carreira, também chamado
Ego Kill Talent
. Gravado no Family Mob Studios, em São Paulo, e produzido pelo americano Steve Evetts (The Dillinger Escape Plan e The Cure), o disco do quinteto paulistano mantém a pegada dos trabalhos anteriores e traz reflexões sobre assuntos cotidianos.
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As dez músicas de Ego Kill Talent têm temas existenciais, como a necessidade de buscar respostas, mágoa, busca pelo poder e desapego. Tudo isso vem embalado em um rock que já é bem conhecido pelos fãs do grupo.
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Em seu primeiro disco, a banda paulistana passeia entre estilos e mistura ritmos: vai de um rock mais pop para um stoner, mas em momento algum deixa as guitarras de lado.
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"O rock, quando feito com emoção e verdade, ele realmente nos toca. E eu acredito que a gente tenha registrado esses sentimentos todos no disco", explica o guitarrista e baixista Theo Van Der Loo em comunicado à imprensa. "Todas as letras, nossas criações musicais, tudo isso faz parte de um processo de questionamentos", continuou. "A intenção é utilizar esses questionamentos como caminhos para se libertar de qualquer coisa que nos faz sofrer."
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Com exclusividade ao iG , a banda discutiu a produção e as intenções por trás de cada uma das dez faixas do disco.
Assista abaixo ao faixa a faixa:
O álbum Ego Kill Talent foi lançado pelo selo Emeless e já está disponível nas plataformas de streaming. A banda é uma das atrações do Planeta Atlântida, festival que acontece em Xangri-Lá, no litoral do Rio Grande do Sul, nos dias 3 e 4 de fevereiro.