O cantor e compositor Bob Dylan , através de seus advogados, descreveu o processo que está em curso contra ele por abuso sexual como uma “extorsão descarada”.
Na ação movida em agosto de 2021 por uma mulher identificada apenas como J.C. , diz que a mesma tinha 12 anos quando o músico norte-americano deu a ela drogas e álcool antes de abusar sexualmente dela “várias vezes” no Chelsea Hotel em Nova York (EUA) entre os meses de abril e maio de 1965. Contudo, Dylan negou todas as acusações da reclamante por meio de um porta-voz na época.
Na última semana, J.C.
entrou com uma versão atualizada da ação legal na qual ela estendeu o prazo para a “primavera” de 1965 e os advogados de Dylan responderam em documentos legais na
última quinta-feira (6). O Page Six
infoormou que os advogados chamaram o caso de “denúncia descarada” apresentada “com o propósito impróprio de extrair um grande pagamento pela ameaça
de publicidade negativa”.
Além disso, o corpo jurídico de Bob Dylan insistiu que as alegações são “ridículas” , “cronológicamente impossíveis” e “uma tentativa perniciosa de extorquir Dylan” e afirmaram que a história era “fantástica e fictícia”, compensada para ganhos financeiros. Os advogados disseram que e o cantor “vai se defender vigorosamente contra essas mentiras dirigidas por advogados e buscar reparação contra todos os responsáveis, inclusive buscando sanções contra os responsáveis pela fabricação (das reclamações) e trazendo este processo abusivo”.