Rosana Hermann repercute caso de racismo em metrô de SP; confira aqui!
Welica Ribeiro, do Rio, estava com o irmão e os pais quando a húngara Agnes Vajda começou a reclamar de seu cabelo, conforme informações do "Jornal da Globo"
Rosana Hermann também foi às redes sociais manifestar sua indignação com o episódio que provocou protestos e princípio de tumulto na estação Ana Rosa (linha 1-azul), na zona sul da capital paulista, no começo desta semana.
A passageira falou a uma mulher negra que tirasse o cabelo dela de perto porque poderia transmitir doenças. Os demais usuários do sistema, revoltados, chegaram a bloquear a saída da acusada até a chegada da polícia.
"Racista tem que ser preso. E, enquanto não é punido, tem que ser constrangido mesmo, assim, publicamente!", declarou a ex-apresentadora do telejornal "Fala Brasil", da RecordTV, e do extinto vespertino "Atualíssima", da Band, por meio do Twitter.
Depois, ainda tocada pela situação e pelos muitos desdobramentos, perguntou-se: "Peraí, a Agnes racista não foi presa porque não houve flagrante? Mas não tem aquela coisa de que qualquer cidadão pode dar voz de prisão diante de um crime?".
Racista tem que ser preso. E, enquanto não é punido, tem que ser constrangido mesmo, assim, publicamente, até chegar a polícia!
— Rosana Hermann (@rosana) May 3, 2022
É isso que quer dizer 'fogo nos racistas'! #nãopassarão ! https://t.co/W807pu0nH8
Perai, a Agnes racista não foi presa porque não houve flagrante? Mas não tem aquela coisa de que qualquer cidadão pode dar voz de prisão diante de um crime? https://t.co/qykzlvq9zT .
— Rosana Hermann (@rosana) May 3, 2022