Rodrigo Constantino rebate fala de Amanda Klein e menciona "grau de canalhice"
"Em ambiente tóxico e com ataques pessoais não se faz jornalismo. E eu sou jornalista. Continuo na JP no 'Jornal da Manhã' e em outros programas. Conto com vocês", frisou Klein
Pelo visto, o economista e escritor Rodrigo Constantino, que se autointitula um liberal com viés conservador contra extremistas de todos os lados, ainda não engoliu as declarações que Amanda Klein usou para justificar a sua saída do time do "3 em 1", da rádio Jovem Pan, no último dia 7.
Ao compartilhar uma entrevista da então colega de trabalho, concedida ao site UOL , na qual afirma ter sofrido afrontas e assédio ao vivo, Constantino acrescentou: "Que venha o mimimi e a inversão dos fatos", dando a entender já estar acostumado com esses desdobramentos.
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Depois, durante interação com usuários do Twitter, reforçou: "O grau de canalhice é tanto que diz que eu falava até do seu marido, mas, no dia em que fiz a brincadeira de que ele deveria ter ciúmes do Bolsonaro, de tanto que ela tocava no nome dele, achou graça e disse que ficou mais leve o programa. Agora vem com essa, esquerdistas".
O grau de canalhice é tanto que ela diz que eu falava até do seu marido, mas no dia em que fiz a BRINCADEIRA de que ele deveria ter ciúmes do Bolsonaro, de tanto que ela falava nele, ela achou GRAÇA e disse que ficou mais leve o programa. Agora vem com essa... esquerdistas!
— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) July 9, 2021
Pedi pra sair do “3 em 1”. Em ambiente tóxico e com ataques pessoais não se faz jornalismo. E eu sou jornalista. Continuo na JP no “Jornal da Manhã” e em outros programas. Conto com vcs!
— Amanda Klein (@_AmandaKlein) July 7, 2021