Nesta semana, um caso chocou a todos no mundo dos famosos. A agressão física sofrida por Ana Hickmann tornou a violência doméstica um dos assuntos mais comentados do momento. A apresentadora é somente mais uma das celebridades brasileiras que foram vítimas de crimes praticados por seus companheiros. A seguir, relembre outras famosas que também foram corajosas e expuseram o horror vivido ao lado desses criminosos:
No último sábado (11), a apresentadora Ana Hickmann abriu um boletim de ocorrência contra seu marido, Alexandre Correa, após o casal protagonizar uma briga. No documento consta que ela foi pressionada contra a parede, teve o braço machucado e ainda foi ameaçada. Após a repercussão, o empresário negou todos os rumores, mas após a confirmação de Ana, nem ele mesmo conseguiu sustentar a mentira e admitiu a agressão.
Em 2021, Duda Reis revelou que vivia uma relação abusiva com seu ex-noivo, Nego do Borel. A influenciadora contou que sofreu diversas agressões físicas de seu ex-parceiro, além de violência doméstica, transmissão de HPV e estupro. O cantor não aceitou nada bem a situação, e denunciou a atriz por 31 crimes, entre eles calúnia, injúria e difamação. Por fim, Duda conseguiu uma medida protetiva não só para ela, mas para todos os seus familiares.
Em 2016, Luiza Brunet denunciou seu ex-marido, Lírio Prisotto, após o empresário dar um soco em seu olho e quebrar quatro de suas costelas com chutes. Somente três anos depois, o empresário foi condenado pela Lei Maria da Penha, determinando que ele prestasse serviço comunitário por um ano e se apresentasse no fórum todo mês durante dois anos, além de ser proibido de viajar sem a autorização da Justiça.
Em 2017, Palmirinha contou que foi agredida por seu ex-marido. De acordo com a apresentadora, ela ficou com o olho inchado, machucada e com roxos pelo corpo. Na época, ela estudava no Movimento Brasileiro de Alfabetização, onde buscava terminar os estudos, mas seu ex-companheiro achava que ela estava mentindo e não estava estudando, e sim em outro lugar. Entretanto, o divórcio aconteceu somente após suas filhas mais velhas saírem de casa e o casamento completar 20 anos.
Cristiane Machado também foi vítima de uma agressão de seu ex-marido, o empresário Sergio Schiller Thompson-Flores. A atriz contou que precisou de muita coragem para fazer a denúncia, principalmente por seu ex-parceiro ser um homem poderoso. Após a repercussão do caso e divulgação das imagens das agressões, o empresário se entregou à polícia e foi encaminhado ao presídio.
Gretchen contou em um vídeo de seu canal no YouTube mais detalhes de seu casamento com Décio Nascimento. Seu terceiro casamento foi regado de violências, e ela precisou lidar com agressões diárias. A artista revelou que era espancada por qualquer motivo e foi ameaçada de morte, com uma arma apontada em seu pescoço.
Joelma sofreu agressões de seu ex-marido, Ximbinha, com quem formou a banda Calypso. O relacionamento terminou em 2015, mas a cantora lidou com as violências por anos. Mesmo após o divórcio, a cantora foi assediada pelo músico e acionou a Lei Maria da Penha, sendo beneficiada com medidas protetivas.
Em 2021, Pamella Holanda foi agredida por seu marido, Iverson de Souza Araújo, o DJ Ivis. Na época, as imagens confirmaram todas as agressões e o produtor musical foi preso e indiciado por lesão corporal, ameaça e injúria. Entretanto, o artista foi solto após o sétimo pedido de habeas corpus e permaneceu três meses detido.
Em 2008, Luana Piovani admitiu que foi vítima de agressão física de seu namorado, Dado Dolabella. A atriz levou um tapa na cara durante uma briga, que só chegou ao fim após a intervenção de outras pessoas, como de sua camareira, Esmeralda Souza, que teve o braço quebrado. O ator foi enquadrado na Lei Maria da Penha pelo crime de lesão corporal e condenado a nove meses de reclusão apenas em 2014, mas ele não precisou cumprir um dia sequer na prisão.
Em 2021, Silvye Alves foi vítima de violência doméstica praticada pelo ex-namorado, o empresário Ricardo Hilgenstieler. Ele não aceitou o término do relacionamento e a agrediu em frente ao seu filho de 1 anos. O julgamento aconteceu somente 1 ano e 7 meses depois do crime, e Ricardo foi condenado a três meses de prisão em regime semiaberto por lesão corporal e pagamento de R$ 4 mil por danos morais, além de participar de um grupo de reflexão.
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