Fezes e fofoca: 5 demissões turbulentas que abalaram a TV neste ano

Algumas demissões abalaram as estruturas das emissoras nos últimos meses. E as razões das dispensas são as mais variadas possíveis: desde fezes até fofoca. Empresas como Globo e SBT não pouparam seus funcionários e os demitiram após detectar algumas falhas em seus comportamentos. Veja quem se deu mal:

Dudu Camargo

A demissão mais nojenta da história da TV brasileira pertence a Dudu Camargo. A gente já havia antecipado aqui na coluna, no final de abril, que seus dias no SBT estavam contados, mas a cereja do bolo que fez seu nome não ser poupado nem mesmo por Silvio Santos foi um episódio de pura escatologia.

Reprodução/SBT

Dudu Camargo

Embora a direção de Jornalismo tivesse pedido sua demissão pela terceira vez, o que pesou em sua saída foi o fato de ter defecado no chão do camarim e usado uma toalha para se limpar. Na tentativa de esconder sua porquice, ele escondeu o pano atrás do micro-ondas, mas o cheiro insuportável tomou conta dos corredores e as câmeras de segurança acabaram revelando a identidade do cagão.

Reprodução/SBT

Geraldo Luís

Considerado uma das armas secretas da Record na luta pela audiência, Geraldo Luís começou a perder espaço na emissora após a troca de executivos na liderança do Jornalismo. Durante o auge da pandemia de Covid-19, ele precisou se afastar do trabalho por problemas de saúde, e quando voltou o cenário já se encontrava desfavorável.

Reprodução/Record

Geraldo Luís

Ele, que já havia sido escalado para brigar contra a Globo aos domingos, foi sendo empurrado para postos de menor prestígio. Passou a ser o plantonista titular de sábado do Balanço Geral, e também o repórter da madrugada da emissora. Diante da situação insalubre, ele entendeu que a chefia já não o queria mais e conseguiu rescindir o contrato sem ter que pagar multas.

Reprodução/Record

Jorge Serrão

A gente sabe bem que lá na Jovem Pan existe uma energia pró-Bolsonaro, mas Jorge Serrão estava tão cego em sua defesa ao ex-presidente e tentativa de massacrar Lula que acabou mostrando sua falta de conhecimentos e propagou uma fake news em suas redes sociais por pura falta de estudo.

Reprodução/Jovem Pan

Jorge Serrão

Na tentativa de blindar os bolsonaristas, ele "confundiu" uma bandeira do Rio Grande do Sul com a do MTST, e escreveu a seguinte baboseira no Twitter: "Pergunta para a CPMI fazer: O que esse ‘patriota’ estaria fazendo com a bandeira do MST na mão, dentro do Palácio do Planalto, durante a invasão com depredação do 8 de janeiro?". Foi o que bastou para a Jovem Pan demiti-lo.

Reprodução/Jovem Pan

Cecília Flesch

Apresentadora do programa Em Ponto, da GloboNews, Cecília Flesch foi demitida da emissora após resgatarem uma entrevista que ela concedeu ao podcast É Noia Minha?, em abril, e revelar que o apelido do canal de notícias era RivoNews, fazendo uma clara brincadeira com o remédio ansiolítico Rivotril.

Reprodução/Globo

Cecília Flesch

O problema é que as falas da apresentadora foram completamente tiradas do contexto, já que o podcast é informal e em tom de humor, como se fosse uma conversa de boteco, e Cecília claramente não depreciou a imagem da emissora. No entanto, existe nos bastidores uma fofoca de que decidiram ressuscitar a entrevista com o objetivo de queimá-la publicamente. A Globo nem se deu o trabalho de ouvir as explicações da jornalista e a demitiu.

Reprodução/Globo

Leão Lobo

Dois anos após ser recontratado, Leão Lobo foi demitido da TV Gazeta. Houve choradeira por parte do apresentador, que se sentiu magoado com a dispensa. Ele sabia que a situação andava complicada para o seu lado, por conta do excesso de reclamações do público sobre seu desempenho, mas não esperava o corte.

Reprodução/SBT

Leão Lobo

Essa era a quinta vez que Leão trabalhava na Gazeta, e a justificativa que lhe deram era de que seu salário era alto demais para os padrões da emissora --que rapidamente preencheu a vaga.

Reprodução/SBT

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Gabriel Perline

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