10 famosos que processaram a Record e pediram indenizações milionárias

A emissora de Edir Macedo está constantemente envolvida em processos trabalhistas movidos por seus ex-funcionários. Casos como discriminação, problemas com contrato e fraudes trabalhistas são denunciados recorrentemente. A seguir, veja dez casos em que ex-funcionários moveram processos milionários contra a Record.

Adriana Araújo

A jornalista trabalhou na Record por 15 anos, entre 2006 e 2021, e processou a emissora por fraude trabalhista. Adriana ganhou a ação e a emissora foi condenada em segunda instância e perdeu a batalha judicial contra a apresentadora, que pedia o reconhecimento de vínculos trabalhistas, já que era contratada apenas como Pessoa Jurídica. Além disso, a jornalista afirmou ser vítima de discriminação e injustiça em sua antiga empregadora.

Reprodução/Record

Thalita Oliveira

Após ser colocada na geladeira e atuar por 14 anos na emissora, a ex-âncora processou a Record por perseguição, humilhação e assédio moral. Antes mesmo de ser desligada da empresa, Thalita foi realocada para o Record News com o intuito de se sentir humilhada e recorrer a demissão. A apresentadora ainda sofreu assédio moral do atual diretor de Jornalismo da emissora, Antônio Guerreiro, e foi coagida e perseguida pelo mesmo.

Reprodução/Record

Paloma Duarte

A filha da atriz Débora Duarte moveu uma ação contra a Record solicitando a anulação de seu contrato de Pessoa Jurídica. A atriz pediu a anotação do vínculo trabalhista em sua carteira de trabalho. Mesmo recorrendo à Justiça, Paloma sofreu ao ser condenada com um pagamento de multa de R$ 2 mil a Record, após a 35ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro afirmar que suas reclamações eram improcedentes.

Reprodução/Record

Gracindo Júnior

O ator de 72 anos ganhou o processo que moveu contra a emissora, no qual alegou trabalhar 11 horas por dia durante sete dias por semana, sem ter intervalo para descanso e almoço. Além da anulação do contrato, Gracindo foi beneficiado com o pagamento de todos os direitos conexos previstos na lei por parte da Record.

Reprodução/Globo

Leonardo Brício

O intérprete trabalhou na Record entre 2006 e 2014, e dois anos após sair da emissora recorreu à Justiça para resolver pendências trabalhistas. Leonardo relatou que trabalhou sem ter carteira assinada e pediu o pagamento de suas férias reajustadas, horas extras, aviso prévio e diretos de imagens do reprise de Rei Davi.

Reprodução/Globo

Sophia Abrahão

A queridinha da versão brasileira da novela Rebelde foi dispensada antes de seu contrato acabar após recusar um convite para atuar em um outro folhetim da emissora. Por fim, Sophia optou por entrar na Justiça para cobrar a quebra contratual, e afirmou que exercia funções de atriz, bailarina e cantora sem descanso semanal, e que trabalhou de forma insalubre e desumana.

Reprodução/Globo

Cecil Thiré

Conhecido como um dos primeiros nomes a entrar com processos trabalhistas contra a emissora, Cecil conseguiu o reconhecimento legal como funcionário após ser contratado como PJ por oito anos. A Record precisou desembolsar mais de R$ 1 milhão em pagamentos de ajustes salariais, anotação de carteira de trabalho e pagamento de direitos trabalhistas.

Reprodução

Bianca Rinaldi

Uma das principais atrizes da era de ouro das novelas da emissora entre 2004 e 2013, processou a Record pedindo um valor em cima das reprises das tramas que protagonizou. Na primeira instância, a Justiça negou seu pedido e Bianca afirma que prestava serviços como PJ sem ter direitos trabalhistas. Por isso, a atriz pediu a nulidade do contrato e ressarcimento de 10% do que recebeu.

Reprodução/Globo

Íris Bruzzi

A emissora foi condenada a indenizar a atriz, que moveu um processo exigindo o reconhecimento de direitos trabalhistas. Mesmo após a Record entrar com recursos, Íris ganhou o processo que gira em torno de R$ 1,5 milhão.

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Claúdia Alencar

Com a vitória na Justiça contra a emissora, Cláudia processou a Record por questões trabalhistas. Na ocasião, a atriz foi contratada como PJ mas ao término do contrato moveu uma ação exigindo férias, FGTS e horas extras. Assim, a emissora foi condenada a pagar R$ 900 mil à atriz.

Divulgação

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Gabriel Perline

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