A viúva de Voltaire Porto (1975-2022), Kamila Machado, jogou a culpa da depressão do marido no diretor executivo da Record Bahia, Carlos Alves, que na época era o chefão da afiliada no Rio Grande do Sil. Ela alega que se não fosse o diretor, seu marido não teria tido depressão e, consequente, não teria morrido pela doença.
"Um ser maléfico", disse Kamila sobre Carlos. Em suas redes sociais a viúva desabafou sobre a perda do marido, encontrado morto em sua casa em Porto Alegre (RS). A culpa da morte do marido, segundo a viúva, é pela decisão do diretor em demitir o apresentador de maneira inesperada.
"Carlos Alves é o motivador de toda essa tragédia. Meu marido tinha tanto amor à profissão dele, eu sou prova viva disso. Há mais de 15 anos doando o próprio sangue para que tudo acontecesse perfeitamente na Record", disse Kamila no Instagram.
"Ele amava o povo, ajudava tanta gente, amava estar com os colegas. Veio um ser maléfico que nunca viu ou estudou a trajetória dele, o mandou embora sem motivo algum por pura vaidade, orgulho, sem nem olhar nos olhos dele, sem trocar uma palavra. Não o conhecia, mandou para o RH para satisfazer o seu prazer de demitir alguém tão importante e generoso como era meu marido", continuou.
"Não havia motivos, não havia o porquê. Havia muita vaidade, inveja, e a vontade de destruir uma família com o poder que tinha nas mãos. Cuidado, Record Bahia. Esse homem destruiu vidas", completou a viúva.
*Em Colaboração com Victória Rossi