Um dos maiores boatos que se houve quando o assunto é o time de assistentes de palco do finado Pânico é sobre algumas delas, as famosas panicats, terem uma vida paralela fora da TV e trabalharem nos bastidores como garota de programa. Aline Mineiro, que atuou na atração por quatro anos, abriu o jogo e revelou que recebeu propostas absurdas de dinheiro em troca de apenas uma noite de sexo.
Em entrevista ao podcast Não É Nada Pessoal, apresentado por Arthur Pires e por este colunista que vos escreve, a atriz afirmou que um jogador de futebol ofereceu R$ 100 mil por uma noite de intimidade com ela. E também houve um sheike arábe e um empresário famoso que lhe ofertaram R$ 200 mil em troca de sexo.
"Recebi milhares de propostas", afirmou ela. "Chegavam muitas coisas pelos meus assessores", continuou a ex-panicat, reforçando que nunca aceitou qualquer proposta.
Em relação às colegas que atuavam na mesma função, Aline desconversou e disse que não tem intimidade com nenhuma das ex-panicats para saber o que elas faziam para faturar mais dinheiro nas horas vagas.
"A gente não tem esse tipo de contato, cada um com a sua vida. Se aceitou, acho que a pessoa faz o que ela quer da vida dela e a hora que ela quer. Respeito super. Acho que cada um sabe o caminho que quer tomar e o que quer fazer. O corpo é de cada um. Faz o que quer. Por isso que Deus deu um para cada um, cada um toma conta do seu", comentou.
O boato sobre prostituição foi muito forte ao longo dos anos, e ex-panicats já se acusaram publicamente de serem garotas de programa nas horas vagas. As descofianças surgiram quando foi revelado que elas ganhavam um cachê de apenas R$ 200 por cada edição do Pânico, mas ostentavam uma vida de luxo, riqueza e viagens nas redes sociais.
Embora o mito da prostituição ainda seja um tema obscuro entre as ex-assistentes de palco, nenhuma delas veio a público até hoje para confirmar que tenha sucumbido a este universo.