Simone Mendes agora passou a investir no mercado de bebidas alcoólicas
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Simone Mendes agora passou a investir no mercado de bebidas alcoólicas


Em nova fase profissional, Simone Mendes tem investido não somente em sua carreira musical solo após o fim da dupla com Simaria, mas também em outros negócios. Ela se tornou sócia de uma destilaria e passou a ser embaixadora de um dos carros-chefe da empresa: uma marca de Gin.


A coluna conversou com Simone na noite de terça-feira (1º), minutos antes dela subir no palco do Centro de Tradições Nordestinas, em São Paulo, para realizar o primeiro show de sua carreira solo, e numa rápida conversa, ela rejeitou o título de "mulher careta" pelo fato de ser evangélica e ainda afirmou que costuma consumir bebidas alcoólicas nos momentos de lazer, mas sempre com moderação.

"Eu não sou aquela pessoa que bebe para ficar legal, mas eu gosto de provar. Mas três [doses] já não dá pra mim. Eu já não ou na terceira, eu tenho o meu limite. Tudo pode, desde que tenha consciência e sabedoria para que você não faça bobeira. Porque tem gente que às vezes passa do limite e acaba se perdendo na onda do que está fazendo", comentou.

"Graças a Deus eu tenho consciência, gosto de provar, e eu não sou aquela pessoa careta. Se a gente for buscar na Bíblia, até Jesus tomou vinho. Então eu acho que ele permite a gente tomar um pouquinho", continuou ela, aos risos.

Simone explicou que se tornou sócia da marca Bullhof após sair para jantar com seu marido, o empresário Kaká Diniz, e no restaurante pediu ao garçom um drink "top". Ela foi surpreendida com o sabor e quis saber de todos os ingredientes. Ao descobrir que se tratava de um gin, ela mexeu seus pauzinhos e marcou uma reunião com um dos donos da marca. Foi neste momento que surgiu o convite para a sociedade.

"Fiquei numa felicidade só. Até porque os meninos já têm bebidas, né? O Gusttavo Lima tem a bebida dele, o Leonardo tem a bebida dele. E as meninas? Falei: 'Rapaz, eu preciso lançar uma bebida aí, preciso ser a mulher que vai representar essas meninas no Brasil com uma marca tão especial e deliciosa'. E eu me apaixonei. E é muito legal porque é algo que eu provei", explicou a cantora, exaltando seu novo negócio.

Para ela, a mulher tem a liberdade de fazer o que quiser e quando quiser. E o fato de se tornar empreendedora em um mercado dominado por homens a faz se sentir ainda mais feliz com a possibilidade de abrir portas para outras mulheres entrarem no ramo.

"A mulher tem que fazer o que quiser. Pode beber, pode dançar, pode beijar na boca. A mulher, com consciência, sabendo do que está fazendo, se ela estiver feliz está tudo certo. Tem que viver", finalizou.

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