Quem nunca foi aos parques da Disney instalados em Orlando, nos Estados Unidos, costuma ver todo o encantamento por meio das redes sociais dos famosos, que amam se divertir no local e fazer inveja aos seus seguidores.
Personalidades como Dani Calabresa e Thelma Assis se exibiram recentemente dando abraços no Mickey, posando em frente a castelos e fazendo compras. Mas o que elas e muitos outros artistas nuncam mostraram são as passagens secretas escondidas no meio deste mar de fantasia.
É porque abaixo de toda a estrutura de brinquedos, lojas e instalações há um "universo invertido", local por onde transitam funcionários, fornecedores e equipe técnica, que fazem reparos e reabastecimentos por vias subterrâneas, longe dos olhos dos turistas.
"Por que as pessoas não enxergam os funcionários chegando, ou as cargas de Coca-Cola? Porque é tudo feito subterrâneo. Ou seja, fizeram um parque no lugar que não dava para cavar", explicou o empresário Carlos Busch à coluna.
"Construíram um nível superior para fazer túneis e em cima construir um parque. A ideia, desde o início, era encantar o cliente pelo que ele não via, apenas pelo que sentia", completou.
Para Busch, o maior acerto da Disney em seu processo de seduzir o público e conseguir movimentar cifras bilionárias todos os anos é não deixar as pessoas que frequentam os parques se depararem com os erros e tampouco tirar os visitantes da "magia". Por isso que Dani Calabresa e Tatá Werneck, por exemplo, sempre se dizem apaixonadas pelos parques de diversões norte-americanos.
"Disney é uma grande experiência não pela perfeição que você encontra, mas pela falta de erros que usualmente a gente repassa para o consumidor", avaliou.