Dr. Laertes fala sobre novas técnicas de rejuvenescimento que trazem resultados melhores e mais naturais
Com o passar dos anos, é natural que os contornos faciais fiquem menos marcados e surjam o famoso bigode chinês, haja queda nas maçãs do rosto, pálpebras caídas, entre outras condições que baixam a autoestima e envelhecem. Felizmente, para combater esse problema, existem as técnicas de rejuvenescimento facial, sendo o lifting facial a mais conhecida.
“Quando falamos de lifting facial, podemos abordar diversas técnicas, desde a mais básica, que é o deslocamento da pele facial e seu reposicionamento, até as mais complexas, como o Deep Plane Facelift”, explica Dr. Laertes Thomaz Junior
, cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira e Americana de Cirurgia Plástica.
O Brasil é o segundo país no mundo que mais realiza cirurgias plásticas
, ficando atrás dos Estados Unidos. Boa parte desses procedimentos são destinados ao rejuvenescimento facial e, quando o assunto é esse, o facelift desponta como um dos mais buscados.
Segundo o especialista em rejuvenescimento facial, Dr. Laertes Thomaz Jr., há diversos tipos de lifting facial e, por isso, a escolha da abordagem precisa considerar as necessidades de cada paciente, habilidades do cirurgião e disponibilidade financeira, pois este lifting tem um valor de investimento mais elevado, dependendo do profissional, técnica e hospital escolhidos.
Embora haja vários tipos de facelift disponíveis, uma coisa é certa: quanto mais elaborada a técnica, melhor o resultado e o pós-operatório, que tende a ser menos doloroso e com menos riscos.
“Foi pensando em minimizar o tempo de recuperação, trazer resultados melhores e mais naturais, além de mais duradouros, que optei por me especializar na técnica Deep Plane Facelift, realizada por poucos cirurgiões em todo o mundo”, completa Dr. Laertes.
A técnica, que requer muito conhecimento e precisão do cirurgião, tem o objetivo de corrigir questões como:
- Perda de estrutura óssea do rosto;
- Flacidez e perda da musculatura facial;
- Perda de colágeno;
- Perda de volume na região das maças do rosto;
- Acúmulo de gordura na região do pescoço;
- Pouco contorno mandibular.
Quando o assunto são as cirurgias anti envelhecimento, o lifting facial associado ou não a outras cirurgias (pálpebras, enxerto de gordura, etc.) pode ser uma alternativa, dependendo da necessidade de cada pessoa. Entretanto, os resultados e a recuperação dependem muito da técnica utilizada.
“Recentemente, investimos em um aparelho para rejuvenescimento facial não cirúrgico, chamado BodyTite, que melhora o colágeno, diminui a flacidez e causa um efeito lifting na face, pescoço e pálpebras”, explica Dr. Laertes, que aposta nessa abordagem para casos leves e moderados, enfatizando que casos de envelhecimento facial mais acentuados requerem uma abordagem cirúrgica, sendo o facelift o mais indicado.
O Deep Plane Facelift, procedimento no qual Dr. Laertes se especializou e é o mais moderno lifting facial da atualidade, dura cerca de quatro horas e combate problemas como bigode chinês, linhas de marionete, “bochechas de bulldog”, maçãs do rosto caídas e flacidez no pescoço.
“Por que ele é o melhor lifting facial do mercado?”, você deve estar se perguntando. Porque a técnica reposiciona músculos, além de ressecar e reposicionar gorduras. Com isso, a pele da face não adquire um aspecto esticado e a cicatrização é muito mais rápida e discreta.
Os procedimentos mais simples e tradicionais de lifting facial preveem apenas o descolamento e reposicionamento da pele do rosto. Então, boa parte dos pacientes tem resultados que duram menos, mais hematomas no pós-operatório e aspecto de pele esticada – algo indesejado por todos.
“Embora seja mais custoso, o Deep Plane Facelift é a abordagem de rejuvenescimento facial mais trabalhosa do mercado e, por isso, poucos cirurgiões a realizam ainda. Os resultados são impressionantes e muito melhores do que conseguíamos antigamente”, conclui Dr. Laertes, membro da Sociedade Brasileira e Americana de Cirurgia Plástica.