Ativista LGBTQIA+ entra com denúncia crime contra Nadja Pessoa

Participação da ex-mulher do cantor D'Black no reality 'A Ilha' da Record foi marcada pela reação preconceituosa dela a um beijo entre duas mulheres

Foto: Reprodução/Instagram
Nadja Pessoa teria sido LGBTfóbica durante o 'Ilha Record'

Suplente de Deputado Estadual por São Paulo e ativista LGBTQI+, Agripino Magalhães irá acionar a Justiça nesta segunda-feira (19), cobrando explicações da ex-Fazenda, Nadja Pessoa, por meio de uma denúncia crime contra a mesma por ofender a população LGBTQIA+. "Qualquer pessoa que se sinta incomodada com a orientação sexual do outro deve responder na Justiça, porque o importante é cada um cuidar da sua própria vida", diz Agripino.

Neste fim de semana, o site Notícias da TV publicou que Nadja Pessoa,  que atualmente está no elenco do reality 'A Ilha', da Record TV, teria reagido a um beijo lésbico entre outras duas participantes da atração com nojo. A cena teria incomodado Nadja, que teria recebido críticas do participante Lucas Maciel, bissexual assumido. A reação de Nadja também repercutiu mal entre internautas, que interpretaram como LGBTQIfóbica.

O crime de homofobia está enquadrada na lei 7.716/89, que abrange o crime de racismo social e pode dar até 3 anos de reclusão a quem cometê-lo.