Pela primeira vez acontece em julho o FIM, Festival Internacional de Mulheres no Cinema . O evento, que exibirá filmes entre 04 e 11 de julho, tem como objetivo destacar o trabalho de mulheres no audiovisual .

Cena de
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Cena de "SLAM: Voz de Levante", filme de de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D’Alva que estará na competição

O evento de cinema busca valorizar narrativas dirigidas por mulheres e a equidade de gênero na indústria cinematográfica brasileira e mundial. A realização é uma parceria entre a Casa Redonda e a Associação Cultural Kinoforum.

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 “A sigla FIM não surge por acaso. Queremos o fim da sub-representatividade feminina no cinema e outras janelas de exibição. Celebrar obras inspiradoras e a presença de mulheres na direção de longas-metragens traz diversidade de narrativas ao público e nos leva para longe dos estereótipos tão comuns no cinema majoritariamente masculino”, afirma Minom Pinho, idealizadora do evento e diretora da Casa Redonda.

A programação é dividida em três partes: mostras competitivas de longas-metragens dirigidos exclusivamente por mulheres, programas especiais que celebram a presença feminina por trás das câmeras e nas telas e também ações de formação.

Mostra competitiva de cinema

A Mostra Competitiva Nacional reúne seis longas-metragens brasileiros exclusivamente dirigidos por mulheres e realizados nos últimos 18 meses, que foram selecionados por meio de inscrição no site do FIM.

São eles “Baronesa”, de Juliana Antunes, “Como é Cruel Viver Assim”, de Julia Rezende, “Desarquivando Alice Gonzaga”, de Betse de Paula. “O Chalé é uma Ilha Batida de Vento e Chuva”, de Letícia Simões, “O Desmonte do Monte”, filme de estreia de Sinai Sganzerla “SLAM: Voz de Levante”, de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D’Alva. 

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A Mostra Competitiva Internacional terá os longas “Esplendor”, de Naomi Kawase, “Jovem Mulher”, de Léonor Serraille e “Tesoros”, de María Novaro.

Mostras especiais

O programa “Lute Como uma Mulher” apresenta sete longas-metragens brasileiros, dirigidos ou codirigidos por mulheres, acerca de temáticas de resistência política, social, ambiental, cultural, econômica, racial e afetiva. São novas abordagens de ativismo e manifestação de inquietudes, tendo o cinema como espaço de expressão e mobilização.

Entre os trabalhos exibidos estará “Chega de Fiu Fiu”, de Amanda Kamanchek e Fernanda Frazão, que aborda a campanha contra o assédio sexual em espaços públicos, acompanhando o dia a dia de três mulheres por meio de câmeras escondidas.

Sofá-Cama

A banda Serapicos lançou esta semana o clipe de seu novo single, Sofá-Cama. O clipe, dirigido por Marcelo Perdido, traz Gabriel Serapicos e Victória Vaz como protagonistas, e retrata a trajetória de um casal que tenta responder: como manter a chama do início de namoro acesa?

“Estava com o tema da volta ao passado na cabeça depois de ter visto a série Dark, da Netflix”, conta Gabriel. “Acho viagem no tempo uma forma bem madura de lidar com relacionamentos”.

O rock com pegada techno-brega é a primeira de três músicas que serão lançadas pelo Serapicos em 2018. “Sofá-Cama” é o resultado da primeira experimentação de Gabriel escrevendo letra e melodia ao mesmo tempo, e também uma estreia no campo dos metais.

De Cannes para a TV

Filmes do Festival de Cannes no cinema brasileiro: ''O Estranho que Nós Amamos''
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Filmes do Festival de Cannes no cinema brasileiro: ''O Estranho que Nós Amamos''

Em 2017 Sofia Coppola saiu consagrada do Festival de Cannes ao recontar o clássico dos anos 1970 “O Estranho que Nós Amamos” por outro olhar: o feminino. Com Kirsten Dunst, Nicole Kidman, Elle Fanning e Oona Laurence, o longa de época chega ao Telecine no próximo sábado (16).

A nova versão é instigante e cheia de mistérios do início ao fim. Durante a Guerra Civil americana, o soldado John McBurney, interpretado por Colin Farrell, acaba encontrando abrigo num internato feminino, comandado por Martha (Nicole Kidman). Sua presença desencadeia um turbilhão de emoções e dúvidas no grupo, principalmente em Amy (Oona Laurence), Edwina (Kirsten Dunst) e Alicia (Elle Fanning).

Segundo Sol

Laureta (Adriana Esteves) já descobriu que Luzia (Giovanna Antonelli) está de volta a Salvador em “Segundo Sol”. Agora, ela vai contar o fato para Ícaro (Chay Suede), no intuito de descobrir o que o menino sabe sobre a mãe. A cafetina dá um jeito de levá-lo em uma viagem para o Rio de Janeiro e envolve o rapaz, comprando roupas caras e mostrando-se compreensiva sobre seu sentimento por Rosa (Leticia Colin). Ícaro fica tocado com as atitudes de Laureta e diz que ninguém nunca o tratou dessa forma.

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Como parte de sua estratégia, ela o leva para jantar em um restaurante sofisticado. Envolvido, ele começa a fazer revelações sobre sua história.

Laureta diz que Ícaro talvez tenha a chance de mostrar à mãe que deu a volta por cima e ele garante que é impossível, já que a mãe está foragida. Nesse momento, Laureta joga a bomba, revelando ao rapaz que Luzia está de volta a Salvador. As cenas vão ao ar a partir do capítulo desta sexta-feira (15).

O gosto musical de J Balvin

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iG Arte/Reprodução Instagram
J Balvin

O colombiano J Balvin está empenhado na missão de apresentar a música latina para o mundo. Em parceria com a rede de streaming Deezer, o cantor vai assumir o Canal de Música Latina até o dia 22 de junho.

A intenção é que ele sugira novas faixas, álbuns e artistas dentro da plataforma da Deezer, compartilhando com o público mais de suas preferências musicais e de trabalhos de artistas que ele admira. Para isso, J Balvin vai contribuir com as playlists de Reggaeton Hits, Éxitos Totales en Latinoamérica, Fuego Latino e Radio Latino, além de selecionar outros dez artistas e dez álbuns de música latina.

A ação é resultado de um convite da Deezer ao artista e acontece em meio ao sucesso deste gênero musical na plataforma. Só o canal de Reggaeton, por exemplo, teve um aumento nacional de 500% de streams e 50% em escala global desde o ano passado. Segundo levantamento da Deezer, apenas em países da América Latina, o aumento de usuários do Canal de Reggaeton foi de 49% para o mesmo período.

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