A Globo anunciou recentemente sua nova grade de programação , que deve começar a ilustrar as faixas horárias durante este mês de abril. Depois de muita expectativa e boataria, chamou a atenção a ausência de Fernanda Gentil no rol de novidades, que a bem da verdade não foram muitas, da emissora.
A Globo ainda não tem um programa para Fernanda Gentil e já cogita um ano sabático para descansar a imagem da apresentadora. A realidade é que a emissora teme lançar um novo programa vespertino em um momento de fragilidade da faixa na audiência.
As pressões sobre a loira, que atualmente se experimenta como atriz no cinema e no teatro, seriam desproporcionais. Ademais, há um desgaste do formato de programa de auditório e a Globo, com certa razão, heista em emular a concorrência. Tanto é que o programa de Angélica também deve ser engavetado.
A ideia de um programa que misture jornalismo e entretenimento, o que voi ventilado para Gentil, afinal domina as tardes da TV aberta brasileira.
Você viu?
O que mais chamou atenção na grade para 2019 da emissora carioca, divulgada bem mais tarde do que de costume, foi a percepção de improviso. Programas do Globoplay, alguns previamente anunciados exclusivos, e a resistência a algo realmente novo.
- 25 anos sem Kurt Cobain
Na sexta (05) completou-se 25 anos da morte de Kurt Cobain, astro do rock, líder da banda Nirvana e símbolo da contracultura dos anos 90. Em homenagem a data e ao artista, que cometeu suicídio, seu ex-empresário, Danny Goldbert, lançou na última semana o livro “Serving The Servant: Remembering Kurt Cobain”.
No livro, Danny fala sobre como Kurt estava à frente de sua época, disserta sobre sua genialidade, expõe fotos inéditas e fala sobre sua personalidade melancólica e sombria. Até a publicação desta coluna nem a filha, Frances Cobain, nem a ex-cônjuge de Kurt, Courtney Love, se posicionaram sobre o aniversário de morte do cantor. Quanto ao livro de Danny, ele ainda não têm data para chegar ao Brasil.
- “Shazam!” e o mix de emoções
Recém-chegado aos cinemas brasileiros, “Shazam!” carrega o fardo de ser o novo trunfo da DC. Dirigido por David F. Sandberg, especialista em filmes de terror, a trama conta as desventuras de um herói que não domina seus poderes. Em entrevista ao Deadline , David argumentou que mesclou o sombrio com o cômico para criar a identidade DC no filme.
“Eu acho que você precisa do senso de ameaças reais, por isso não é tudo apenas diversão e jogos. E acho que consegui trazer isso para ‘Shazam!’ - a sensação de perigo real’”.
Retratando a vida de um menino adotado, que tem uma trupe de irmãos diversos e multiculturais, o diretor ainda ressalta que quis mostrar um pouco de inclusão no filme. “A necessidade de pertencer a uma família fala alto, mais alto que a narrativa do herói”, disse.