Antônio Rodrigo Nogueira , mais comumente conhecido como Minotauro, é um dos expoentes do esporte brasileiro e um dos principais responsáveis por popularizar o MMA no País. É da trajetória do baiano de alma carioca que o documentário “Minotauro”, que será exibido no mês de maio no canal Combate , trata.
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Dirigido por JC Feyer (“O Rastro”) e Fernando Serzedelo, o documentário abre com uma imagem arisca de Minota, como é carinhosamente chamado pelos aficionados por MMA. De imediato vamos a um dos grandes momentos de sua carreira, quando enfrentou o gigantesco Bob Sapp, no Pride em 2002. Daí em diante o filme se incumbe de dimensionar o Rocky Balboa do MMA.
Com depoimentos de jornalistas que cobrem o esporte, como o craque Marcelo Alonso, de familiares, rivais e de figuras que identificaram em Minotauro o expoente que ele é, como Gloria Maria, “Minotauro” vai se construindo como um filme salutar tanto do ponto de vista da jornada do herói, como para entender a jornada do MMA no Brasil.
Minotauro devolveu a relevância ao jiu-jitsu no MMA em paralelo ao movimento em que ajudou a fazer do esporte uma força de popularidade no Brasil. “Ele rompe completamente o estereótipo do lutador moderno e resgata os valores mais importantes das artes marciais: respeito, hierarquia e disciplina. Rodrigo representou nosso país como poucos, é um grande ídolo, que precisa ser apresentado como lutador e ser humano”, observa Feyer.
Este não é o primeiro filme sobre um grande lutador de MMA brasileiro. No auge de seu estrelato, Anderson Silva foi foco de “Anderson Silva: Como Água” (2011). A importância que o cinema dá a esses atletas é ainda mais providencial em um momento como esse, de decadência dos atletas brasileiros no principal evento de MMA do planeta, o UFC.
O filme faz algumas opções compreensíveis do ponto de vista narrativo e, embora seja condescendente com Minotauro em alguns momentos – como na luta com Frank Mir em que Minota não bateu e teve seu braço quebrado – elege acertadamente sua apresentação no UFC 134 no Rio de Janeiro em 2011 como grande clímax. Uma história de cinema merecia tratamento de cinema.
Mais estreia
Após três temporadas com reconhecimento de audiência e crítica, um trailer surpresa lançado no final do ano passado fez fãs da série "A Ponte" delirarem com a nova temporada. Os criadores prometeram que a quarta e última temporada oferecerá uma solução para o grande mistério: o desaparecimento da família do detetive Henrik Sabroe (Thure Lindhardt).
Com exclusividade no Mais Globosat Play e nas plataformas on demand das operadoras, “A Ponte", lançarda em 2011, estará disponível a partir desta quinta-feira (3).
Exposição
Um dos principais nomes da arte urbana, Tomaz Viana, o Toz, criou, em 2010, o personagem que se tornaria um dos mais significativos entre suas obras: Insonia, uma entidade noturna e onipresente. Essa figura mítica, inspirada nas forças da natureza, ganha novos contornos e uma cultura própria na exposição individual TOZ - Cultura Insonia, que fica em cartaz na CAIXA Cultural Rio de Janeiro de 29 de maio a 26 de agosto de 2018. O projeto tem patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.
A mostra apresenta trabalhos – alguns deles inéditos – que revelam os integrantes dessa civilização e suas influências, o desenvolvimento de sua cultura, a relação com sua história, sua genealogia e o vínculo com novas raízes. O público poderá conferir 10 telas e esculturas de materiais diversos, manequins especialmente criados para este projeto com pinturas e figurino pensados e elaborados pelo artista e sua equipe, além de uma grande instalação interativa para o público.
Como parte da programação, a CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe Toz nos dias 16 de junho, 14 de julho e 18 de agosto (sábados) para uma visita guiada junto ao público (horários a confirmar).
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Transexualidade e Gordofobia
Thati Machado, autora do sucesso "Poder Extra G" (Editora Astral) e youtuber, lança "Singular", pela Editora Qualis. O lançamento veio após os pedidos dos seus leitores na plataforma Wattpad que se apaixonaram pelo personagem trans, Noah, do livro "Poder Extra G", e queriam saber mais sobre ele, sua história e vivências. A autora, inclusive, se inspirou no noivo, que é transexual, para criar o personagem.
Singular traz a história de Noah, que sempre quis ser um garoto, apesar de ter nascido em um corpo de menina. Durante toda uma vida, Noah se sentiu deslocado, diferente, estranho. Era como se ele fosse um pacote que precisava vir acompanhado de cuidados e explicações. Ao jogar bola e subir em árvores, as pessoas diziam a ele que isso não era coisa de mocinha. E ele não entendia porque, de fato, não queria ser uma mocinha. Quando seu corpo começou a ganhar curvas, sinuosidades, nuances, ele se enojava ao olhar no espelho porque aquele não era ele verdadeiramente.
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