No dia 31/3/2020, ele deu tiro na nuca da mãe, Barbara Waite, quando ela tocava piano em casa. Barbara tinha 64 anos. Ele usou uma arma calibre 22, confessou o crime e contou que, após matar a mãe, gravou um vídeo ao lado do corpo ( exibido no tribunal), saiu para pegar dinheiro, voltou e testou a montagem de coquetéis molotov. Depois viu TV por duas horas e meia.  Reprodução: Flipar
Ele também fez anotações no diário, inclusive sobre a intenção de matar o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau (foto).  Ryan entrou no carro, com três armas, munição, 12 coquetéis molotov, artigos de camping e um mapa. No caminho, porém, desistiu de matar o político e se entregou à polícia. Reprodução: Flipar
Inicialmente, Ryan responderia por assassinato em primeiro grau, quando não há intenção. Mas depois ele confessou que cometeu o crime por vontade própria, num surto, e passou a ser julgado por homicídio em segundo grau. A promotora de justiça Michaela Donelly disse que, de acordo com psiquiatras,  Ryan passou por um período de depressão e impulso suicida. Reprodução: Flipar
Ele argumentou que matou a mãe para poupá-la do sofrimento de vê-lo cometer violência. Argumento que, segundo Donelly, não pode ser aceito.  Donelly também disse que Ryan ficou 15 minutos carregando e descarregando a arma, antes de atirar, pensando se deveria mesmo matar a mãe. E, ainda assim, escolheu praticar o homicídio.  Reprodução: Flipar
No Canadá, os homicídios de segundo grau - quando o assassino age com o objetivo de matar - podem ser punidos com a prisão perpétua. Reprodução: Flipar
 A promotoria mostrou que, ao agir como agiu, Ryan Grantham representaria um perigo para a sociedade, caso deixasse a cadeia.. Reprodução: Flipar
Na prisão ele recebe tratamento psiquiátrico.  E antes de pelo menos 14 anos - ou seja  2034 - nem adianta os advogados tentarem um afrouxamento da pena. A Justiça já proibiu. Reprodução: Flipar

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