Após prisão, P. Diddy cresce no streaming
Foto: Creative Commons
Após prisão, P. Diddy cresce no streaming


O documentário A Queda de P.Diddy estreia em 1 de fevereiro. A informação foi confirmada pela Max e Investigação Discovery, responsáveis pela produção em parceria com a Rolling Stone Films.

A série documental de quatro episódios estreia será exibida na Max e no ID. O canal exibe os dois primeiros episódios a partir das 22h10, seguido por um novo capítulo semanal. Já a plataforma de streaming disponibiliza todos os episódios na data de lançamento. 

O documentário traz relatos exclusivos e imagens de arquivo inéditas, que proporcionam uma visão profunda sobre as graves acusações de comportamento violento e atividades ilegais que cercam o magnata da música.

A produção cobre décadas de crescentes denúncias, desde aqueles que testemunharam supostas ações durante os seus anos de faculdade na Howard University e o início de sua carreira na Bad Boy Records, até os que o conheceram no auge de sua influência e poder nos últimos anos. 

O projeto reúne mais de 30 entrevistas com uma ampla gama de vozes, incluindo acusadores, ex-amigos e colegas, além de funcionários que trabalharam na casa do astro e tinham conhecimento íntimo de suas atividades diárias.

P. Diddy
Reprodução/Instagram
P. Diddy


Entre os entrevistados estão: 

D. Woods, integrante do grupo Danity Kane, que compartilha pela primeira vez suas experiências nos bastidores ao lado do magnata;


Danyel Smith, ex-editora-chefe da VIBE Magazine, que fala pela primeira vez diante das câmeras sobre o comportamento violento de P. Diddy contra ela;

Rodney ‘Lil Rod’ Jones, ex-produtor do astro, que alega ter sido assediado sexualmente por ele durante a produção de sua obra mais recente, o “The Love Album”;

Reverendo Conrad Tillard, conhecido como o “ministro do hip-hop” e conselheiro espiritual de Shyne durante o julgamento de 1999 envolvendo P. Diddy e Anthony Jones;

Thalia Graves, que afirma ter sido violentamente estuprada por P. Diddy no verão de 2001 e ameaçada para manter silêncio;

Jourdan Cha’Taun, chef pessoal do magnata entre 2007 e 2010, que detalha publicamente, pela primeira vez, sua experiência trabalhando para ele;

Natania Griffin, baleada no rosto durante tiroteio em uma boate em 1999;

Wardel Fenderson, ex-motorista pessoal de P. Diddy, que fala pela primeira vez diante das câmeras e testemunhou uma tentativa de suborno;

Tim Patterson, amigo de infância do astro, que revela novos detalhes sobre sua criação;

Cheyenne Roundtree, repórter da Rolling Stone;

Mara S. Campo, jornalista;

Mylah Morales, maquiadora que afirma ter presenciado abusos de P. Diddy contra a cantora Cassie (Casandra Ventura);

Dra. LaJoyce Brookshire, primeira relações públicas do astro entre 1995 e 1997, que ajudou a moldar sua imagem inicial;

Roger Bonds, segurança pessoal de P. Diddy entre 2003 e 2012, que lança luz sobre os comportamentos que presenciou;

Além deles, novos nomes ainda serão anunciados, incluindo pessoas que estão vindo a público pela primeira vez com relatos de seus encontros com o magnata da música. 

Por meio dessas entrevistas e de um vasto acervo de imagens de arquivo, o documentário apresenta um retrato abrangente do astro que teria usado seu extenso poder para encobrir, por décadas, um padrão de abusos e violências que deixou um rastro de dor e sofrimento sem precedentes.

** Não recuso convites para shows, festivais, peças de teatro e exposições, pois, além de hobbies, me inspiram no trabalho. Com mais de 15 anos de experiência na comunicação, me descreveria como "competente, divertida e criativa".

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