A cantora Preta Gil esteve nesta quinta-feira (12) no Memorial Sloan Kettering Cancer Center (MSK), em Nova York, para uma consulta médica. Fundado em 1884, o hospital é pioneiro nos Estados Unidos no tratamento exclusivo de câncer e é reconhecido mundialmente pela excelência nos cuidados e pesquisas na área oncológica.
O MSK é uma escolha frequente para pacientes que buscam uma segunda avaliação ou tratamentos especializados. O hospital aparece consistentemente entre os dois melhores dos Estados Unidos para tratamento de câncer, segundo rankings publicados pelo U.S. News & World Report desde 1990. A instituição oferece suporte a mais de 400 tipos de câncer, com profissionais especialistas conforme o tipo e a localização do tumor.
Com mais de 1 milhão de pacientes atendidos desde a fundação, o MSK mantém uma média anual de 25 mil novos casos. A instituição também lidera pesquisas clínicas em oncologia, com dezenas de especialistas desenvolvendo protocolos inovadores.
A sustentabilidade do hospital é reforçada por doações de grandes nomes da música, do entretenimento e do setor empresarial. Celebridades como Sting, Bruce Springsteen, Ed Sheeran, Justin Timberlake e Kelly Clarkson já contribuíram com valores significativos ou dedicaram arrecadações de eventos para apoiar o MSK. Em 2023, bilionários como Ken Griffin e David Geffen realizaram doações milionárias, que juntas somaram mais de 400 milhões de dólares.
Preta Gil vai até Nova York para tratamento alternativo
A cantora Preta Gil revelou aos seguidores na noite desta quarta-feira (11) que passará por uma cirurgia na próxima semana. A artista, filha de Gilberto Gil, está em Nova York, local em que passou por um médico oncologista especialista em câncer colorretal.
A empresária de 50 anos compartilhou o vídeo no feed do Instagram, em que explica sua ida aos Estados Unidos.
"Oi amores, sei que muitos de vocês estão se perguntando o que que eu vim fazendo em Nova York. Pois então eu vim fazer várias coisas aqui e dentre uma delas eu vim ter uma consulta com uma médica oncologista especialista no tipo de tumores que eu tenho, a pedido dos meus médicos no Brasil, para que a gente ouvisse uma segunda opinião em relação ao tratamento que eu farei depois de uma cirurgia que eu vou fazer semana que vem", explicou.
Segundo a artista, a operação já está marcada há algum tempo e visa a retirada dos tumores. Entretanto, ela levanta a questão: "A gente sabe que existe a possibilidade real de que eu faça quimioterapia depois. E a quimioterapia que eu fiz no Brasil, ela não foi tão eficaz quanto os médicos esperavam. Então, a gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios diferentes, ainda não publicados ou publicados, e drogas que ainda não chegaram ao Brasil."