
Rafa Kalimann , ex-BBB e atriz, tem vivido sob os holofotes não apenas pela atuação e pela nova carreira, mas também pelas decisões que refletem a forte conexão com a fé cristã. A artista, que frequentemente destaca a espiritualidade em entrevistas e redes sociais, enfrentou polêmicas ao incorporar princípios religiosos nas escolhas profissionais e pessoais.
Entre supostamente se recusar a cantar um samba-enredo sobre Exu e evitar o uso de palavras consideradas "negativas" em cena, Rafa segue dividindo opiniões enquanto busca equilibrar crenças e carreira artística como cristã protestante. Confira cinco momentos recentes que destacam essa trajetória.
Recusa em usar a palavra "desgraçada" na novela "Família É Tudo"
Rafa gerou controvérsia ao admitir que evitava usar a palavra "desgraçada" nas falas como Jéssica, a personagem dela na novela. Ela justificou a decisão dizendo que, para ela, é pecado usar esse termo. A atriz revelou que trocava a palavra por "abençoada" enquanto ensaiava. Apesar disso, afirmou que dizia a palavra durante as gravações finais. Essa postura foi alvo de críticas, com internautas questionando o compromisso profissional dela, enquanto outros apoiaram a escolha baseada em crenças pessoais. "Tem uma palavra que eu não falo, eu não gosto de falar essa palavra. Para mim é pecado falar essa palavra. É o oposto de graça, uma coisa que não tem graça, des...", disse ela na época.
Samba-enredo sobre Exu
Rafa Kalimann enfrentou críticas após supostamente recusar-se a cantar um samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense de 2025 que faz referência à entidade Exu durante uma aparição pública. Muitos atribuíram sua postura a suas crenças religiosas, o que gerou discussões. “É possível me ver cantando o samba-enredo completo em muitos outros vídeos que eu e a escola compartilhamos, mas infelizmente acabou sendo replicado de maneira distorcida e intencional. Mais uma vez, sou alvo de ofensas e suposições feitas a partir de um pequeno trecho, um recorte que não mostra quem eu sou“, esclareceu.
“Sou cristã. E minha fé me ensina diariamente a importância de coexistir com diversas religiões. É uma honra poder desfilar na Imperatriz Leopoldinense e, junto a ela, contar a saga de Oxalá ao reino de Oyó para visitar Xangô, uma jornada linda que ensina valores profundos como humildade, resiliência, perdão e respeito mútuo. Eu canto o samba enredo inteiro da minha escola a plenos pulmões porque minha arte está a serviço de todas as histórias, sobretudo as que precisam ser contadas e que não são as minhas“, acrescentou ela.