Intérprete de Ayrton Senna explica pouca aparição de Galisteu: 'Nada a ver com ela'
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Intérprete de Ayrton Senna explica pouca aparição de Galisteu: 'Nada a ver com ela'

A série "Senna" (Netflix) optou por não aprofundar o relacionamento entre Ayrton Senna e Adriane Galisteu, o que dividiu opiniões entre os telespectadores. Gabriel Leone, que interpreta o piloto na produção, explicou que a decisão foi pensada para a construção da história, que foca em outros momentos marcantes da vida do tricampeão mundial.

"Não acho que faltou explorar mais. Foi uma escolha da construção do nosso roteiro. Não teve nada a ver com Galisteu. Contamos sobre 1991 e pulamos para o último final de semana da vida de Ayrton, em 1994. Não aprofundamos em 1992 e 1993, período em que ele conheceu Adriane. Ficaria repetitivo dentro da construção da nossa história", esclareceu Leone em entrevista ao Splash.

Apesar da pouca minutagem da intérprete de Galisteu, a série destaca outros relacionamentos de Senna, como o romance com Xuxa, interpretada pela atriz Pâmella Tomé.

O terceiro episódio retrata o início e o término do relacionamento que pautou a mídia em 1988. "Foi um amor bonito e importante para os dois. Xuxa fala com o maior carinho do Ayrton até hoje. Conheci ela recentemente em um evento, e ela contou histórias ótimas", comentou o ator.

Em maio deste ano, Adriane Galisteu fez um pronunciamento breve sobre a série da Netflix. A apresentadora da Record, que viveu um relacionamento de um ano e meio com o piloto até o dia da morte dele, declarou que encararia a produção como uma ficção e não como um documentário.

"Eu estou sendo bombardeada de perguntas, e as pessoas querem saber se eu vou assistir, se eu estou no documentário, se meu telefone tocou", iniciou, nos Stories do Instagram.

De acordo com o relato, Adriane Galisteu não foi entrevistada nem consultada para a série documental. "Não vejo a hora da estreia e também quero assistir. Porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário com um depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção. Concordam? É isso, está tudo bem. Eu carrego essa história como um escudo, não como um fardo, e podem falar o que quiser, essa história é minha, ela me pertence", declarou.

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