Céline Dion
A cantora publicou um comunicado nas redes sociais afirmando que o uso da música "My Heart Will Go On" em um comício de Trump em Montana não havia sido permitido. "Celine Dion não endossa este ou qualquer uso similar", declarou.
Desde o anúncio da candidatura à presidência, Donald Trump tem virado alvo de críticas e ações legais de artistas devido ao uso de músicas populares para campanhas e comícios políticos sem autorização. Veja quais artistas vieram a público ou procuraram ação legal contra o político
A cantora publicou um comunicado nas redes sociais afirmando que o uso da música "My Heart Will Go On" em um comício de Trump em Montana não havia sido permitido. "Celine Dion não endossa este ou qualquer uso similar", declarou.
De acordo com a revista Rolling Stone, a cantora ameaçou a campanha de Trump com uma ação legal pelo uso não autorizado de "Freedom", música usa e aprovada como hino oficial da campanha presidencial de Kamala Harris.
Segundo o Washington Post, a banda sueca "descobriu recentemente o uso não autorizado de sua música e vídeos em um evento de Trump por meio de vídeos que apareceram online". Ao tomarem conhecimento sobre o caso "o ABBA e seu representante solicitaram prontamente a remoção e exclusão de tal conteúdo", declarou a equipe da banda ao jornal.
A banda teve problema com os comícios de Trump em 2016 e em 2020 com o uso indevido da música "You Can't Always Get What You Want". Em 2020, a equipe jurídica da banda emitiu um comunicado, relatando que estava trabalhando com a organização de direitos autorais, a BMI, para impedir o uso não autorizado das faixas do grupo.
Em 2018, a equipe da cantora enviou ao então candidato uma carta do tipo "cease and desist", ou seja, uma ordem ou pedido para cessar uma atividade, sob pena de ação judicial, pelo uso da música "Don't Stop the Music" em um comício em Chattanooga, Tennessee.