Xuxa, Adriane Galisteu e título de viúva: a briga sobre Ayrton Senna
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Xuxa, Adriane Galisteu e título de viúva: a briga sobre Ayrton Senna

O dia 1º de maio de 2024 marca os 30 anos da morte de Ayrton Senna. Além da perda de um ídolo brasileiro, a partida dele trouxe uma rivalidade entre Xuxa e Adriane Galisteu pelos relacionamentos vividos com o piloto.

De cada lado, as apresentadoras "brigam" pelo título de viúvas do piloto de Fórmula 1. Apesar de não abrirem o jogo sobre a treta entre elas, o assunto sempre volta a viralizar, ano após ano.

Xuxa, Adriane Galisteu e título de viúva: a briga sobre Ayrton Senna Reprodução/Instagram
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Xuxa, Adriane Galisteu e título de viúva: a briga sobre Ayrton Senna Reprodução/Globo
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Xuxa, Adriane Galisteu e título de viúva: a briga sobre Ayrton Senna Divulgação
Xuxa, Adriane Galisteu e título de viúva: a briga sobre Ayrton Senna Reprodução / Estadão
Xuxa, Adriane Galisteu e título de viúva: a briga sobre Ayrton Senna Reprodução/Twitter


Entenda da polêmica envolvendo Xuxa e Adriane Galisteu

O relacionamento de Xuxa e Senna durou de 1988 a 1991, no auge da carreira de cada um. Os dois enfrentavam dificuldades na agenda, já que ela vivia em gravações e shows, enquanto ele participava de corridas em diferentes países. Oficialmente, o namoro entre eles durou 1 ano e 10 meses.

Segundo Xuxa, em diferentes entrevistas, ela pretendia encontrar o piloto para reafirmar o seu interesse, mesmo sabendo do relacionamento dele com Adriane Galisteu.

"Não ficou resolvido. Pelo menos pelo meu lado e pelo lado das pessoas que estavam perto dele. Disseram que ele também queria conversar, né? Também não estava muito resolvido isso", disse a apresentadora no documentário do Globoplay. "As pessoas que estavam do lado dele falaram que, um dia antes [do acidente fatal], ele falou, ele conversou muito sobre mim. Umas três pessoas vieram falar comigo no enterro, que ele falou demais de mim", completou.

Ainda no documentário, a irmã do piloto, Viviane Senna, afirmou que "Xuxa foi o amor da vida do Ayrton".

Após o fim do namoro com a apresentadora, Senna se apaixonou pela então modelo Adriane Galisteu. O relacionamento começou em 1993 e durou poucos meses, até a morte do piloto, em 1994.

Diferente do tratamento com Xuxa, Galisteu não foi tão bem acolhida pela família do namorado. Apesar disso, os amigos dele ressaltaram a paixão entre os dois.

Há 11 anos, a apresentadora revelou como se sentiu ao saber que Xuxa tinha a intenção de procurar Ayrton, mesmo sabendo da relação com ela.

"Foi ela que terminou com ele, não foi ele. Quando comecei a namorar, eles já estavam separados há mais de dois anos. Não entrei no meio de nada. Achei feio. Uma mulher que se preocupa tanto com a imagem, de repente sai para falar umas coisas dessas. Não me comovi em nada e achei mega deselegante. Talvez ela fosse, mas um pouco tarde, né, amiga? Sempre respeitei muito as relação das pessoas. Ela tem uma filha, será que ela fala:’ ‘Corras atrás da pessoa, mesmo que ela esteja casada ou namorando?’ Não é um belo exemplo. A gente tem que entender e saber respeitar os nossos limites. Entender que às vezes a gente faz escolhas erradas na vida", disparou ela em entrevista ao Yahoo!, na época.

O reencontro no velório

Após o acidente fatal, Xuxa e Adriane Galisteu se reencontraram no velório e enterro de Ayrton Senna. Mesmo separados há mais de um ano, a Rainha dos Baixinhos foi tratada como a viúva durante a despedida, enquanto a modelo não teve destaque.

No documentário de Xuxa, a irmã do piloto "justificou". "A Xuxa sempre teve esse vínculo conosco. Tanto é que foi supernatural ela ir pra nossa casa, dormiu lá, o pouco que a gente dormiu naquele momento. Pessoas que têm um vínculo profundo, a gente sabe quanto tem. A gente sabe, a gente intui", disse.

Já no livro de Galisteu, 'O Caminho das Borboletas - meus 405 dias ao lado de Ayrton Senna', ela relatou a forma como se sentiu na despedida do namorado.

"Ao me aproximar do meu lugar, vi, ao lado, a Xuxa. O cerimonial achou, por bem, botar uma ao lado da outra. Ela estava muito bonita - bonita como ela sempre é. Desde menina, eu a admirava. Cheguei a me apresentar no programa dela, com o [grupo musical] Meia Soquete, anos atrás. Era como se fosse uma figura familiar para mim. No meu torpor, não senti um milímetro de estranheza ao reencontrar ali uma ex-namorada de Ayrton Senna. Estranhei, isso sim, quando a minha chegada provocou nela o imediato ‘efeito gangorra’. Fui eu sentar, ela se levantou. Buscou lugar no outro lado", comentou.

Além disso, a apresentadora reagiu às polêmicas e rivalidade que a mídia repercutia sobre ela, como a chegada até o local do velório e o contato com a família. "Reconheço: talvez eu nem me desse conta de nada, absolutamente nada, se a imprensa não tivesse, nos dias seguintes, insistido na falsa questão da competição. Naquela história de ela chegar de helicóptero, eu de ônibus - ou a versão maluca de que um segurança me impediu de entrar no carro da família, na hora de ir embora. E de ela ter se hospedado com a Viviane, irmã do Ayrton, enquanto a família me ignorava".

"Sabem o que eu penso? Eu não estava ali para disputar o papel de viúva. Eu estava ali porque a única coisa que realmente me interessava eu perdera", completou ela.

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