Patrícia Abravanel
A herdeira de Silvio Santos foi sequestrada em 2001, no distrito de Morumbi, São Paulo. Aos 24 anos, a jovem se surpreendeu com dois criminosos trajados de carteiros e foi raptada.
Casos criminais alcançaram abrangência até mesmo fora do Brasil; relembre!
A herdeira de Silvio Santos foi sequestrada em 2001, no distrito de Morumbi, São Paulo. Aos 24 anos, a jovem se surpreendeu com dois criminosos trajados de carteiros e foi raptada.
Os sequestradores negociaram a soltura de Patrícia pelo valor de R$ 500 mil, segundo notícias da época. Até a resolução do pagamento, no entanto, ela passou uma semana presa em um cativeiro. Resgatada, Abravanel contou aos jornalistas que havia perdoado os criminosos.
Quando conseguiu resgatar a filha, o apresentador foi vítima do mesmo crime logo no dia seguinte, dentro da própria mansão.
Inicialmente, todos os familiares de Silvio estavam ameaçados na mansão. Contudo, Fernando Dutra Pinto, o sequestrador, permitiu que as mulheres saíssem, deixando, dessa forma, apenas o dono do SBT preso.
A irmã de Fernando, policiais e até mesmo o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, tentaram negociar a soltura de Silvio, mas sem sucesso. Foi o próprio apresentador o responsável por chegar em um acordo para se libertar.
Conhecida pela apresentação do "Hoje em Dia", na Record, a comunicadora vivenciou um dos crimes mais chocantes do país em 2016, quando foi vítima de uma tentativa de homicídio por um fã.
Feita refém ao lado do cunhado, Gustavo Côrrea, Ana Hickmann era xingada e ameaçada pelo suposto fã. Gustavo tentou se desvencilhar do sequestro e se libertar, ocasionando uma luta corporal com o criminoso.
Rodrigo de Pádua, o sequestrador, disparou duas balas com o intuito de ferir Hickmann. No entanto, quem acabou baleada foi a assessora dela, Giovana Oliveira. Em meio aos tiros, o cunhado da apresentadora matou Rodrigo com três disparos na nuca.
Filha da novelista Gloria Perez, a atriz foi assassinada de forma brutal durante as gravações de uma novela escrita pela própria mãe, “De Corpo e Alma” (1992).
No folhetim, Daniella vivenciava Yasmin — personagem que fazia triângulo amoroso com Bira (Guilherme de Pádua) e Caio (Fábio Assunção). Insatisfeito com o desfecho da narrativa, Guilherme de Pádua arquitetou o assassinato de Daniella junto com a esposa dele, Paula Nogueira Thomaz.
Guilherme de Pádua queria mais espaço na novela e assediava Daniella para que ela o ajudasse a se destacar no folhetim, já que era filha da escritora. Ao mesmo tempo, Paula Nogueira Thomaz sentia ciúmes da atriz, que interpretava cenas românticas ao lado do marido dela.
Esfaqueada 18 vezes, Daniella foi encontrada em um matagal na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Em meio ao funeral e as investigações, Guilherme de Pádua procurou Gloria Perez para prestar apoio antes de ser descoberto como o responsável pelo assassinato.
As investigações apontaram para a autoria do casal no crime. Paula Nogueira Thomaz recebeu a sentença de 18 anos, enquanto Guilherme de Pádua recebeu a pena de 19 anos.
Além de ajudar a desvendar o caso, investigando testemunhas e auxiliando na coleta de provas, Gloria Perez reuniu mais de 1 milhão de assinaturas em um abaixo assinado que pedia a inclusão de homicídio na categoria de crimes hediondos. Ela conseguiu o feito e, dessa forma, a Lei 8.930/1994 foi alterada.
Conhecida pela autoria de novelas de sucesso na Globo, Gloria Perez fez um documentário com a HBO Max, que recapitulava todos os desdobramentos do crime. A série documental foi intitulada como “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”.
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