Márcia Fellipe perdeu o direito de usar o nome artístico após briga na Justiça com o ex-empresário, Tuta Sancho.
O ex-empresário afirma que o nome Márcia Fellipe é uma marca já que o nome de batismo da cantora é Márcia Rachel da Silva Ribeiro. No INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), o nome Márcia Fellipe 50% pertence à cantora e os outros 50% a Tuta. Ele deseja receber metade de tudo o que ela faturar com o nome.
“Um ex-sócio entrou na justiça querendo ter o direito de ter o nome Márcia Fellipe, mas eu não tinha contrato de exclusividade com essa pessoa, que, aliás, eu ajudei muito... [Sensação de] impotência, raiva e tristeza. Muitas vezes, fiz o show fatigada enquanto a pessoa estava viajando”, disse Márcia em uma entrevista.
A Justiça determinou em setembro do ano passado que ela deixasse de assinar com o antigo nome artístico. Desde então, a artista passou a assinar apenas como Márcia. No começo deste ano, ela chegou a adicionar o nome Fellipe no registro, mas isso talvez não seja o suficiente para que ganhe o direito sobre o nome.
A cantora afirma que adicionou o Fellipe em homenagem ao filho mais velho e antes da parceria com o empresário. Em alguns Stories do Instagram, Márcia também diz que ela já tinha uma carreira antes dele, que a banda se pagava e inclusive já tinha o ônibus. Além disso, ela alega que Tuta já fez isso com outra cantora.
A defesa do empresário argumenta que ele investiu dinheiro na carreira de Márcia. "Investiu em DVD, ônibus e, em determinado momento, saiu no prejuízo", disse o advogado ao “Domingo Espetacular”.
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