Xingamentos, perfil de rede social bloqueado e número vazado são algumas das consequências enfrentadas pelo ex-namorado da cantora após traição ser exposta.
Em nota, o restaurante disse: "A gente tá fora desse negócio de fofoca, mas pessoal falando que tudo aconteceu no Sat’s, né? O que podemos fazer se aqui é suco puro de Rio de Janeiro? Esperamos vocês até as quatro da matina, com comida e bebida boa. Comportem-se".
Poucas horas após Luísa Sonza revelar a traição, Chico Moedas teve o perfil do Instagram derrubado pela plataforma devido as inúmeras denúncias realizadas pelos fãs da cantora. Além disso, o influenciador ficou sem acesso ao número de telefone, já que, fãs de Luísa mandaram vírus e "trava zap" para a conta dele no WhatsApp.
Segundo o advogado Emanuel Pessoa, especialista em contratos e disputas estratégicas, a resposta é não.
"Quando alguém é público, ou se envolve com alguém que seja público, há uma expectativa reduzida de privacidade, pois há um interesse social em se saber sobre a vida daquela pessoa. Evidentemente, isto não anula o direito à privacidade, mas este deve ser compatibilizado com o interesse do público. Assim, em tese, não tendo sido proferida nenhuma mentira, não há porque se processar Luísa Sonza".
"Se ela não planejou nem coadunou com o coro, ausente um estímulo específico dela para os xingamentos, estes são de responsabilidade individual dos fãs, que dificilmente serão identificados individualmente. Assim, é praticamente impossível haver um processo desse tipo", explica o advogado Emanuel Pessoa.
"Luísa Sonza não identificou qual bar seria aquele que tem o banheiro sujo. Desta forma, ela não poderia ser responsabilizada por qualquer dano moral ao bar, dado que a informação fornecida foi genérica e insuficiente para o caracterizar. A indicação do local se deu por colunistas de celebridade, sem a corroboração da cantora", analisa Emanuel Pessoa.