Confira como foi a participação da diretora e ex-empresária de Xuxa no último episódio do documentário
No último episódio do documentário da Xuxa, a apresentadora revela qual foi o estopim da separação dela e de Marlene Mattos. Segundo Xuxa, Marlene teria afirmado que não gostava de crianças, principalmente as com deficiências. A ex-empresária nega esse sentimento, mas confessa que pode ter dito para magoar a Rainha dos Baixinhos.
Durante a conversa, Xuxa aponta que Marlene Mattos teria tido atitudes abusivas com as paquitas, como brigar se elas engordassem e ordenar que elas pintassem o cabelo de loiro. Marlene, então, se justifica, apontando que Xuxa dá muito ouvido aos outros. "Se elas não fossem paquitas, ninguém nem saberia que elas existem", declarou.
No acerto de contas, Xuxa expõe atitudes de Marlene com outros funcionários. A ex-diretora se defende ao dizer que ela fez o que fez para proteger a apresentadora. "Fui cruel com algumas pessoas? Fui! Me arrependo? Com algumas nem um pouquinho". Xuxa questiona: "E comigo?". Marlene confessa: "Ah.. eu podia fazer diferente, né?! Mas já foi".
Ao longo das duas décadas que trabalharam juntas, Marlene e Xuxa dividiram uma intimidade além do comum. A ex-empresária sabia de tudo o que passava na vida da apresentadora. A proximidade era tanta, que cogitaram que elas eram um casal. Na conversa, elas relembram os boatos. "Nós éramos um casal, mas sem sexo", brinca Marlene, que afirma já ter 'invadido' o exame ginecológico de Xuxa para saber se estava tudo bem.
Marlene Mattos também teria interferido no romance de Xuxa com o piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. Antes do acidente do atleta, Marlene teria colocado Xuxa na parede a fazendo escolher entre o romance ou o trabalho. "Se ele entrar por uma porta, eu saio por outra", teria ameaçado a ex-empresária.
Uma atitude de Marlene Mattos revelada no documentário teria sido a frase que a ex-empresária falava para Xuxa. A apresentadora relembrou que Marlene a criticava por levar uma vida saudável, a impossibilitando de ter uma overdose, por exemplo. "Eu continuo dizendo que os ídolos, os ícones, têm que morrer cedo", reafirmou a ex-diretora.