Lizzo está sendo acusada assédio sexual e criação de um ambiente de trabalho hostil por três ex-dançarinos. A notícia foi dada a rede NBC News, que teve acesso ao processo aberto nesta terça-feira (1).
Os ex-funcionários alegam que a artista pressionou um deles a tocar em um artista nu, durante uma visita a um clube em Amsterdã, na Holanda; de submetê-los a um teste "excruciante" após falsas acusações de que eles estavam bebendo no trabalho; e de reclamar de uma dançarina ter engordado, o que gerou a demissão da mulher por ela ter gravado uma reunião à qual não conseguiu participar por questões de saúde.
Segundo o jornal, o processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles, que também conta com uma acusação a Shirlene Quigley, líder da equipe de dança de Lizzo, que, de acordo com eles, quis converter os dançarinos, ridicularizou quem manteve relações sexuais antes do casamento, compartilhou fantasias sexuais, simulou sexo oral, e discutiu publicamente a virgindade de um dos dançarinos que também está recorrendo à Justiça.
O advogado dos dançarinos afirma que Lizzo estava ciente das queixas sobre Shirlene. "A natureza impressionante de como Lizzo e sua equipe de gestão trataram seus artistas parece ir contra tudo o que Lizzo defende publicamente, enquanto em particular ela envergonha seus dançarinos e os rebaixa de maneiras que não são apenas ilegais, mas absolutamente desmoralizantes", disse Ron Zambrano.
No processo, eles também acusam a cantora de chamaram a atenção de uma dançarina, Arianna Davis, sobre o peso. Segundo eles, ela estaria "menos comprometida" com o trabalho.
Lizzo, sua produtora e Shirlene estão como réus no processo. Além das acusações citadas, ainda existem queixas de assédio religioso e racial, cárcere privado, interferência em vantagens econômicas potenciais e outros, porém, não são todos voltados para as três.
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