'Titanic': 8 curiosidades envolvendo a reprodução do naufrágio

Bastidores do filme estrelado por DiCaprio apresenta situações surpreendentes; confira

A surpreendente réplica

Para as gravações do filme vencedor do Oscar, a produção contou com uma réplica do Titanic que tinha quase o tamanho do navio original. A 20th Century Fox construiu um estúdio novo exclusivamente para dar conta da dimensão da trama. O local escolhido para abrir o estúdio foi o México, onde eles filmaram em um tanque de 60 milhões litros de água.

O estudo de James Cameron

Fascinado com a história do naufrágio, o diretor James Cameron se muniu de muito conhecimento para que o filme hollywoodiano fosse produzido. Cameron fez 12 expedições ao navio original, que se encontra em destroços no meio do oceano. O diretor ficou mais tempo na embarcação do que os passageiros reais da tragédia. Além disso, ele fez com que a colisão cinematográfica durasse o mesmo tempo que o original de 1912, 37 segundos.

Reprodução

Problemas de saúde

A intérprete de Rose, Kate Winslet, passou por problemas de saúde durante as gravações do filme. Isso porque, Kate quis viver na pele o que tripulantes do naufrágio passaram ao se recusar usar manta térmica. Por conta disso, ela teve uma grave pneumonia e quase abandonou a produção. A cena em questão é quando Rose tenta sobreviver em alto mar, apoiada em destroços do navio.

Filmagem única

A réplica do filme "Titanic" teve um cuidado minucioso com os detalhes internos da embarcação, isso quer dizer que, o gasto para reproduzir foi extremamente alto e trabalhoso. Por conta disso, a cena em que a água invade o navio, descendo as escadas, só poderia ser gravada uma única vez, já que depois, tudo estaria arruinado. Mais 300 mil litros de água foram utilizados e mesmo com uma única oportunidade, a gravação foi um sucesso.

Custos e promessas quebradas

Para que a 20th Century Fox liberasse o projeto de "Titanic", James Cameron concordou com tês cláusulas: orçamento máximo de U$ 110 milhões; lançamento no dia 4 de julho de 1997; e duração máxima de 3 horas. Todas foram quebradas. O filme custou U$ 200 milhões, foi lançado em 19 de dezembro de 1997 entregando 3 horas e 14 minutos de trama.

Reprodução/20th Century Fox - 21.03.2023

J. Dawson existiu!

O homem cujo nome era J. Dawson realmente existiu e esteve presente no naufrágio de 1912. Entretanto, ele não foi inspirado para o personagem Jack, de Leonardo DiCaprio. Isso porque J. Dawson se refere a Joseph Dawson, um tripulante que está enterrado no cemitério Fairview, no Canada, onde estão mais 121 vítimas do acidente. A coincidência só foi descoberta após o filme ser lançado.

Pessoas reais

A reprodução de 'Titanic' nos cinemas contou, sim, com inspirações reais, como é o caso de Molly. Margareth 'Molly' Brown, interpretada por Kathy Bates, representa uma filantropa milionária norte-americana, que costumava viajar para a Europa e que se tornou famosa por sobreviver ao naufrágio. A mulher é protagonista da história real do bote salva-vidas n.º 6, onde ela liderou uma embarcação de resgate de outros tripulantes soltos em alto mar.

A banda que tocou no naufrágio existiu?

Sim! Os oito músicos existiram, e segundo relato de sobreviventes, eles tocaram com o intuito de acalmar quem ainda estava na navegação. Não há um consenso acerca da música tocada, mas a escolha do filme 'Nearer, My God, to Thee' simboliza uma licença poética do diretor. Todos os oito músicos morreram no acidente.

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