Beyoncé, que foi a primeira mulher negra a usar o diamante amarelo da joalheria Tiffany & Co e a quarta no mundo a colocá-lo no pescoço, posando ao lado do marido, o rapper Jay-Z. A campanha foi apontada como grande acontecimento por personalidades negras.
A joia, com 128 quilates e avaliada em 30 milhões de dólares (R$ 156 milhões). Segundo o The Sun, Beyoncé está irritada por ter recebido críticas na internet e descobriu histórias de africanos que trabalhavam em condições precárias e em regimes análogos à escravidão relacionada a esta joia.
Segundo o jornal, ela está se sentindo enganada de não ter sido informada da história, que fez a joia ser chamada de 'diamante de sangue'.
"Beyonce está ciente das críticas e está desapontada e com raiva por não ter sido informada de perguntas sobre sua história. Ela achou que todos os detalhes haviam sido examinados, mas agora ela percebeu que o diamante em si foi esquecido", disse a fonte ao jornal.
Parte do acordo da cantora com a marca, a Tiffany promoteu doar 2 milhões de dólares, o equivalente a mais de 10 milhões de reais, a universidades para bolsas de estudos para alunos negros.
Antes de Beyoncé, as únicas pessoas que haviam usado a joia foram a socialite Mary Whitehouse, em 1957, a atriz belga Audrey Hepburn, em 1961, e a cantora Lady Gaga, na cerimônia do Oscar de 2019.