Arthur Picoli, ex-participante do "BBB" 21, relatou recentemente que sofreu perseguições e ameaças após a saída do confinamento. "Eu dei o meu carro. Por causa de placa e etc. As pessoas me seguiam quando eu ia treinar. Me filmavam entrando na academia, depois eu saindo, entrando no carro, o carro saindo e elas indo atrás. Peguei o carro e vazei. A galera estava realmente atrás de mim. E eu não acreditava, achava que era adolescente da internet. E baseado em quê? O que eu fiz para isso? Ameaçaram minha mãe, meu sobrinho de 2 anos", disse ele, em entrevista ao canal Rap77.
Ao falar sobre o relacionamento com Carla Diaz, que lhe rendeu críticas fora do "BBB 21 ", o crossfiteiro demonstra arrependimento por alguns comportamentos. "Aqui fora a vida é boa, eu me dou muito bem. Há dois anos eu morava num distrito de três mil habitantes. Lá dentro tem nove câmeras só na cozinha, fora o que gente não vê. E, por ser uma pessoa famosa, é muito difícil. Nunca tinha ficado com ninguém famoso", iniciou ele.
"Não sabia nem como cantá-la. Acho que as pessoas tiveram uma visão um pouco deturpada da situação. Antes do paredão falso eu falei: 'Vamos nos afastar porque quem está comigo está saindo'. Só que a gente morava junto, não tinha como afastar. O que ia afastar era eliminação. E, quando a pessoa sai e você fica mal, isso te faz pensar. Eu errei, falei diversas besteiras, bobagens, como a gente fala aqui", acrescentou.
"Se colocassem uma câmera na cara de todo mundo, todo mundo se ferra. Sobre o negócio de ajoelhar, ela já falou milhões de vezes que foi premeditado para mostrar que a gente estava jogando junto, e a galera taxa como uma coisa diferente. Igual falam do lance do "partiu" (a resposta dele à proposta dela). Em momento algum eu fui seco, eu fiquei das 22h às 10h bebendo pra caramba, uma hora depois ela chegou na casa. Eu não estava nem de ressaca, estava bêbado ainda. E é meu jeito. As pessoas não aceitam o jeito das pessoas", completou Arthur, que há pouco foi contratado pelo time do Flamengo .