Tatá Werneck defendeu a irmã de Paulo Gustavo, Juliana Amaral, de uma mulher que a chamou de "alienada" nas redes sociais no domingo (30). A briga começou no sábado (29), quando a Juliana resolveu rebater a declaração de "condolências" feita por Jair Bolsonaro (sem partido) à família do humorista, que morreu por conta da Covid-19 .
"Sr. presidente, me disseram algo sobre o senhor ter postado condolências à minha família. Só agora tive forças de vir responder como o senhor merece, e o mínimo que eu posso lhe dizer é que, por coerência, nunca mais ponha na sua boca o nome do meu irmão", dissertou Juliana, em postagem no Instagram.
"Essa boca que disse não à vacina e condenou tantos à morte, essa mesma boca que debochou imitando pessoas com falta de ar, pessoas que viveram o horror que meu irmão viveu, não pode ser usada para pronunciar o nome dele nem lamentar a morte de todos os vitimados pela Covid", continuou a irmã de Paulo Gustavo.
No domingo (30), um dia após a postagem de Juliana, uma mulher chamada Camila Soares rebateu a mensagem. "Como você está alienada. Política com o nome do seu irmão? Lamentável!", comentou a desconhecida.
Tatá Werneck, que nem estava envolvida na briga, mas era amiga de Paulo Gustavo sua família respondeu. "Camila, vai tomar no seu cu. Quem você pensa que é pra vir na página dela dizer o que ela deve ou não fazer? Se enxerga, gado".
Paulo Gustavo morreu em 4 de maio, após ficar dois meses internado por conta da Covid-19. Ele deixou familiares, dois filhos - Gael e Romeu - e o marido, Thales Bretas.