Gilberto do BBB 21
Divulgação Globo
Gilberto do BBB 21

Gilberto Nogueira, semi-finalista do "BBB 21" , anunciou na sexta-feira (14) que irá lançar um livro sobre os momentos marcantes de sua vida, incluindo a passagem pelo reality show da Globo. A obra tem título de "Tem Que Vigorar!", em referência a um de seus bordões e será lançada pela editora Globo Livros .

A publicação abordará diversas etapas da vida do economista , como sua jornada como missionário na igreja mórmon, as dificuldades financeiras ao longo da vida, além de sua libertação em frente às câmeras. "Eu estou escrevendo minha história. A Globo Livros está me dando essa oportunidade de ter meu livro. Vai ter muita fé, muito vigor e muita cachorrada", afirmou o pernambucano.

Mais cedo, nesta sexta, o ex-BBB usou seu Twitter para lamentar um episódio de homofobia que sofreu de um conselheiro do Sport, seu time do coração.

Entenda o caso

Torcedor do Sport, Gil foi convidado pelo clube para conhecer o estádio na última quarta-feira (12). Lá, ele posou para fotos, deu entrevista e fez a famosa coreografia 'tchaki tchaki'. Após a visita, um áudio de teor homofóbico contra o ex-participante do BBB Gil do Vigor foi divulgado em um grupo do WhatsApp de conselheiros do Sport ganhou repercussão nas redes sociais nesta sexta-feira (14).

As mensagens são atribuídas a Flávio Koury, que se diz revoltado com a coreografia do economista encenada na Ilha do Retiro. "Se ele tivesse feito essa dancinha na casa dele ou no bordel, eu não estava nem aí. Foi dentro da Ilha do Retiro, né rapaz? Isso é uma desmoralização! Isso é ausência de vergonha na cara. É isso que estamos vivendo. Não tem mais respeito por pai e filho. É a depravação. Isso é o retrato do que o PT deixou pra gente. É exatamente isso", teria dito o membro do conselho no áudio.

Jacira, mãe de Gil, escreveu em stories do Instagram sobre o assunto. "Vocês não imaginam como me dói como mãe ver me filho passar por isso... Gente, estamos no século XXI. Vamos ter respeito e bom senso, mais amor ao próximo. Não precisa ser gay, lésbica ou bi para ser contra a homofobia. Vamos ter mais amor, por favor!", escreveu ela. 


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