Nesta terça-feira (3), Leo Dias falou sobre sua saída do SBT durante o Programa Pânico, da Rádio Jovem Pan. O jornalista falou que o fato de ser um dependente químico assumido impulsionou seu deligamento da emissora.
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"Lá eu fui tratado como um doente, um coitadinho, um adicto. Como se trabalhar lá fosse uma ação do bem. E eu não sou assim. Posso ser um doente, um adicto, um coitadinho, mas esse coitadinho consegue furo que ninguém conhece", disse Leo Dias sobre o SBT .
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O colunista revelou ainda que um diretor da emissora estava fazeno "leva e trás" sobre ele para outro colunista falar mal dele. ""Eu soube que um diretor do SBT estava passando uma nota para um colunista, falando mal de mim. Falar mal de mim é normal, não falta motivo. Mas se um diretor da emissora não me defende, não dá. E eu soube que esse mesmo diretor fez a mesma coisa com o [apresentador] Dudu Camargo. Aí eu pensei 'não vou ficar aqui, vou para onde as pessoas gostem de mim'".
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Leo Dias
afirmou que tentou resolver tudo diretamente com Silvio Santos, mas que não teve resposta do dono do SBT
. "Todas as vezes que tentei falar com o Silvio a resposta foi 'não'. Eu não vou pagar o mico de ficar na porta do Jassa para falar com ele. Eu estudei, sou profissional. Agora, uma emissora que é comandada por uma pessoa não pode. Isso me lembra ditadura, Cuba, Fidel Castro", concluiu.