Sabe aquela pessoa que você sabe quem é, mas não exatamente o que faz? Essa era Paris Hilton anos atrás. Hoje, com a força da internet e das redes, os famosos “digital influencers” acumulam uma legião de seguidores no Intagram sem sabermos exatamente o que eles fazem de verdade. Mas Hilton já o fazia antes mesmo dessas plataformas existirem.
Por isso mesmo, Paris Hilton foi escolhida pelo diretor Bert Marcus para ser o centro de seu novo documentário, “The American Meme” , que estreou no Festival de Tribeca na última sexta-feira (27).
Leia também: Programa de gringo? Famosos curtem fervo, praia, futebol e mais no Brasil
De acordo com a sinopse, o filme explora “o relacionamento complexo da sociedade com as mídias sociais, com Hilton desempenhando o papel de ‘mãe’ para a atual safra de celebridades da internet”.
De acordo com o The Hollywood Reporter , em uma das cenas, Paris Hilton comenta sobre o vídeo de sexo que ela fez com o então namorado Rick Saloman, que acabou vazando na internet. Durante o filme, ela comenta que que se sentiu como se tivesse sido estuprada
Você viu?
Leia também: Paris Hilton: 30 capítulos da patricinha mais polêmica do mundo
“Eu sinto que perdi parte da minha alma. Falaram sobre mim de maneiras horríveis e cruéis. Eu literalmente quis morrer”, desabafou a empreendedora, que também é DJ. “Eu achava que tudo estava sendo tirado de mim. Eu não queria ser conhecida por isso”, completou.
Paris Hilton pioneira
O diretor também falou sobre a importância de paris como sujeito de seu filme. “Paris abriu caminho para criar uma marca e uma celebridade fora de si mesma e a transformou em um fenômeno. Ela é uma empresária como nenhuma outra”, contou. “Essa é outra coisa que muitas pessoas não percebem: como ela conseguiu transformar isso em um negócio que tem uma longevidade infinita, ao contrário de uma rápida fama de 15 minutos ou simplesmente ser uma celebridade conhecida”, concluiu Marcus.
Leia também: Paris Hilton: relembre os principais affairs da socialite
A própria Paris Hilton comentou sobre seu pioneirismo para a publicação: “quando eu comecei nessa indústria não existiam redes sociais. Eu só estava sendo eu mesma e criando uma marca sem essas ferramentas. Eu criei o gênero de celebridades” afirmou. “É bom fazer parte de algo tão grande”, concluiu.