Beleza e simpatia marcaram o ensaio de Tainá Müller para a edição de abril da revista WH Brasil . Além de capa, a atriz também abriu o coração e falou um pouco sobre o seu pessoal de uma maneira bem madura.
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O mundo da fama impõe muitos padrões de beleza a serem seguidos, mas Tainá Müller mostrou não se intimidar com esse paradigma e revelou não ter medo de envelhecer. Durante o papo aberto para a WH Brasil , a morena também falou sobre os primeiros dias de maternidade e o quanto esse acontecimento mudou sua vida.
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Tainá assumiu que a beleza está na história de cada um: “O corpo que tem história possui sua beleza. A gente precisa trabalhar muito o desapego na vida". Mesmo aos 35 anos, ela já pensa na melhor idade. “Quero muito envelhecer. É a melhor hipótese. Quero ser uma velhinha com mobilidade, bem ativa, principalmente da cabeça.”, revelou de forma bem humorada.
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Tainá Müller posa de calcinha para a capa da WH Brasil
Mas nem sempre foi assim tudo tão tranquilo e aceitável. “Acho que, quanto era mais jovem, eu tinha mais medo de envelhecer do que tenho hoje. Mas a vida é muito rápida. [...] Então é preciso focar no que interessa, não ficar tentando agarrar o imponderável”, garantiu.
Além de famosa, ela é também mãe de Martin, de apenas 1 ano, fruto de seu casamento com o diretor Henrique Saue, e por isso não deixou seu lado materno durante a entrevista e aproveitou para relembrar as mudanças causadas pela maternidade. “Sofri com a falta de identidade. Aqueles primeiros meses, do Deus nos acuda, eu pensava: ‘Será que vou voltar a ser eu?’. Sentia que tinha me transformado em uma nova mulher. Mas, aos poucos, fui descobrindo essa nova pessoa, que eu gosto muito mais”.
A satisfação de Tainá Müller
O ensaio e o bate papo para revista agradou a atriz, esta que fez questão de compartilhar algumas imagens em seu perfil oficial do Instagram na noite da última segunda-feira (09). Além dos cliques, a publicação rendeu um bom textão de agradecimento ao próprio corpo, além da satisfação ao trabalho feito.
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“Essa capa é a celebração da história desse corpo, para o qual já tive um olhar bem mais crítico e menos generoso do que tenho hoje.”, começou a legenda. Logo, Tainá Müller seguiu com algumas observações sobre o próprio corpo, que possui algumas marcas formadas por histórias, mas que acima de tudo é motivo de orgulho para si.