Depois de fazer seu primeiro ensaio sensual aos 40 anos de idade, a jornalista Fernanda Alves revelou que está fazendo um trabalho social, voltado para ajudar os dependentes químicos, ao se tornar embaixadora do programa S.O.S. Dependentes Químicos.
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No projeto, Fernanda Alves revelou que defende essa minoria marginalizada por se tratar de um grupo de pessoas doentes, e busca clínicas involuntárias públicas, porque não acredita no sucesso do tratamento de uma internação voluntária. Além disso, usa o programa para tentar combater a falta de informação sobre o assunto.
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A jornalista fez laboratório durante o período de dois anos com dependentes químicos, clínicas especializadas, psicoterapeutas, psiquiatras, familiares de dependentes, cracolândia, mas sua maior experiência, foi ter se relacionado com cinco viciados no decorrer da sua vida: "Sou alvo, acabo me envolvendo com eles, quero cuidar, resolver, isso me deu a chance de me tornar altruísta em um universo tão egoísta, a única droga que experimentei e na minha adolescência, foi maconha, o resto, não tenho a menor ideia da 'brisa' que causa", explicou.
Preocupada com o bem estar dessas pessoas, ela afirma temer a morte dos dependentes. Além disso, está buscando o apoio do setor de sustentabilidade da Coordenadoria de Sustentabilidade (CODSU). "Os usuários da Cracolândia roubam para comer e para consumir a droga, isso seria um avanço tanto para a saúde deles, como diminuir o crime", declara.
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"Pensei em correr atrás de uma alimentação com mais sustância, como arroz, feijão, mas seria em vão e talvez prejudicial a esses usuários; uma porque a maioria não sente tanta fome devido ao uso das drogas, e outra, porque eles deveriam passar primeiramente por uma triagem com nutricionistas para uma dieta adequada, já as frutas e legumes, além das vitaminas, não têm contra indicação", finalizou Fernanda Alves.