“Trocava livros antigos por exemplares da Playboy”, diz Caio Castro

Em entrevista à nova edição da "Playboy", ator confessou que lê a revista desde a adolescência: "Pamela Anderson era a minha preferida"

A próxima edição da revista Playboy veio não só para alegria dos marmanjos, mas também das mulheres – principalmente as que são fãs de Caio Castro . Além das páginas estampadas pela sensualidade de Renata Longaray, repórter do “Domingão do Faustão”, a publicação ainda traz uma entrevista do galã , que é sensação entre grande parte do público feminino.

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Foto: Divulgação
Caio Castro revelou que, quando mais jovem, trocava livros antigos por exemplares da Playboy

Aos 28 anos, Caio Castro revelou que é, há muito tempo, fã número 1 dos ensaios nus da revista . Mesmo já tendo declarado uma vez à jornalista Marília Gabriela que ler “cansa muito a vista”, o galã explicou que quando o assunto é Playboy , a coisa é um pouco diferente.

“Quando era adolescente, me reunia com meus amigos e íamos ao sebo para trocar livros antigos por exemplares da Playboy " , disse o ator, em entrevista à edição de inverno da revista.

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Foto: Divulgação/Playboy
Renata Longaray estampa a capa da nova edição da 'Playboy'

No papo, ele ainda revelou que Natalie Portman é a próxima mulher que gostaria de ver nas páginas da publicação de entretenimento masculino, além de falar, também, que seu ensaio favorito é o que foi estrelado pela atriz e modelo canadense Pamela Anderson. "Pamela Anderson era a minha preferida", contou o ator.

“Novo Mundo”

Na atual novela das seis da Rede Globo, “Novo Mundo”, feita sob direção de Vinícius Coimbra, Caio está atuando, pela primeira vez, para dar via à um personagem de época, Dom Pedro. Em entrevista, o ator já declarou que o fato de não haver nenhum registro audiovisual que mostre ao menos um pouco da época entre os séculos XVIII e XIX, na qual viveu a figura real, é um fator que dificulta um pouco seu trabalho.

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No entanto, ainda assim, Caio Castro considera a ausência de auxílio externo uma oportunidade de “construir um personagem único, autoral e irreverente”, ainda que fiel aos registros históricos e às orientações da direção da novela.