A modelo e atriz Isadora Ribeiro comemora 52 anos nesta terça-feira (13). Conhecida por trabalhos na Globo, em novelas como "Tieta" e na abertura do "Fantástico", a paranaense foi uma das grandes da TV nos anos 1980 e 1990.

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Musa nos anos 1980 e 1990, Isadora Ribeiro completa 52 anos nesta terça-feira (13)
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Musa nos anos 1980 e 1990, Isadora Ribeiro completa 52 anos nesta terça-feira (13)

O primeiro trabalho de Isadora Ribeiro na Globo foi em 1987, quando ela estrelou a nova abertura do "Fantástico". Na época, a modelo se mudou para o Rio de Janeiro para trabalhar na emissora. Conhecido como a "garota do Fantástico", ela protagonizou a abertura mais icônica da atração dominical, na qual saia da água em uma espécie de dança.

Depois disso, a modelo voltou a estrelar uma abertura, desta vez da novela "Tieta", em 1989. Além de aparecer nos créditos iniciais do folhetim, ela participou do último episódio. Essa foi sua entrada no mundo da dramaturgia.

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Nos anos seguintes, Isadora participou de "Brasileiras e Brasileiros" (1990), "O Dono do Mundo" (1991), "Pedra Sobre Pedra" (1992), "Mulheres de Areia" (1993), "Fera Ferida" (1993), "A Madona do Cedro" (1994), "Pátria Minha" (1994), "Explode Coração" (1995), "Decadência" (1995), "O Amor Está no Ar" (1997), "Torre de Babel" (1998), "Uga Uga" (2000), "As Filhas da Mãe" (2001) e "Celebridade" (2003).

Depois de 25 anos na Globo, a atriz foi para outras emissoras. Ela fez "Donas de Casa Desesperadas" para a RedeTV! e "Uma Rosa com Amor" e "Amor e Revolução" para o SBT.

Além dos trabalhos na TV, Isadora ficou conhecida por seus ensaios sensuais. Só para a  Playboy , ela posou três vezes.

Veja abaixo fotos da atriz:

Longe da TV, Isadora estava no ar neste ano em "Torre de Babel", reexibida pelo canal fechado Viva. Em entrevista à colunista Patricia Kogut, do jornal  O Globo , ela falou sobre seu período longe das novelas. "Hoje em dia, as novelas não são muitas e os elencos, enxutos. Se o artista não tiver os contatos dos autores, diretores e produtores de casting, essa dificuldade triplica. No meu caso, ainda há o agravante de ter ficado muito tempo afastada", disse.

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"Uma vez li uma entrevista da Fernanda Montenegro, na qual ela disse que mata um leão por dia para sobreviver nessa profissão. Se é complicado para grandes damas da dramaturgia, como ela e Joana Fomm, por exemplo, imagina para mim e para as coleguinhas?", continuou Isadora Ribeiro, que fez trabalhos no teatro quando nos últimos anos.

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