Loira, linda, famosa e mulher de Alexandre Patro , jogador de futebol que atualmente atua no Tianjin Quanjian, na China, Fiorella Mattheis é a musa do mês de abril da revista GQ e mostrou em entrevista que tem uma vida pra lá de bem-resolvida.
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Medo de ser taxada de maria-chuteira? Medo de ser julgada como a modelo que não tem talento para ser atriz? "Nada disso. Fiorella Mattheis conta que tem sua carreira, independência, realização profissional muito antes de conhecer o namorado. "Quando o projeto do Vai que Cola apareceu pra mim, bateu uma insegurança, é claro. Eu não sou comediante, então assumi aquilo como uma escola. Soube que teria que estudar, aprender, me reinventar. Decidi encarar".
O que também não faz parte da vida da musa é o medo da reprovação da plateia. Segundo ela, o público só ajuda por ser um termômetro para o bem e para o mal. "O bom é que a resposta é imediata. É superdifícil fazer rir, o humor precisa de inteligência, timing, saber a hora de parar, voltar, dar a deixa... Mas o segredo é estar com o texto bem decorado para poder se divertir na hora H.", comenta ela.
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Vida Amorosa x Vida Profissional
O "Vai Que Cola" está no ar desde 2013 no Multishow e deu espaço para a atriz interpretar Velna, uma trambiqueira que flana pelo palco de biquíni e finge ser gringa ludibriando a todos com seu charme inquestionável e um idioma meio tcheco, misturado com russo e português e um pouquinho de alemão. Mas quem está na plateia percebe que o idiota da loira puxe para o italiano e chinês com um leve carioquês.
Isso porque depois de uma temporada na Espanha, Alexandre Pato foi parar na China e ficará por lá nos próximos três anos. Quando o craque estava na Europa, Fiorella encarava 12 horas de voo, mas e quando ele foi pra China? A notícia caiu como uma bomba? "Não caiu não. Eu sou muito prática, zero dramática. As coisas aparecem na minha vida e eu resolvo no mesmo segundo”.
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Tem quem acredite que a personalidade esteja ligada ao signo e com a atriz é bem assim. "Sou aquariana, comigo não tem tempo ruim. Eu amo o Alê de paixão, mas também amo meu trabalho. A gente tem que saber dançar conforme a música". Mas será que eles estão conseguindo? “Olha, a gente grava o Vai que Cola duas vezes por semana, de junho a outubro, mais ou menos. Então, são seis meses de gravação".
Na China o desafio vai ser maior, mas ela garante que o casal conseguirá. "O que importa é estar junto. O que são dois meses em anos? O que são seis meses numa vida inteira quando se quer estar junto? Ah, e a gente vai ter um tradutor! Isso sim vai ser importante", finalizou Fiorella Mattheis.