Johnny Depp e Amber Heard finalizaram oficialmente o divórcio na sexta-feira (13), nove meses após o início, em maio do ano passado. Após trocas de acusações públicas sobre violência doméstica feitas por ela e de chantagem financeira levadas a público pelo ator, os dois estão separados no papel.
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Amber Heard acusa Johnny Depp de não cumprir acordo de divórcio
Os documentos do processo na corte superior do condado de Los Angeles registram que, além da separação de bens matrimoniais, Johnny Depp fez um acordo para pagar US$ 7 milhões à ex-mulher, que pretende doar valor à caridade, divindo o valor entre o Sindicato de Liberdades Civis dos EUA e o Hospital de Crianças de Los Angeles.
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Ela entrou com o pedido de divórcio em maio do ano passado, um ano e três meses ter dito sim ao ator, e conseguiu uma ordem de restrição contra ele. Amber alegou que Depp foi agressivo durante todo esse período, chegando ao ponto de o protagonista da saga "Piratas do Caribe" jogar um celular no rosto dela, além de quebrar vários objetos no apartamento em que moravam.
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Como parte do acordo para o divórcio, ela desistiu da ordem de restrição contra o ator e não vai mais processar o comediante Doug Stanhope por difamação - ele disse que ela chantageava e manipulava o ex-marido. Heard fica com a custódia dos cães Pistol e Boo, que em 2015 ficaram famosos por conta de ela usar documentos falsos para entrar com eles na Austrália.
Já Johnny Depp, de acordo com os papéis assinados, manterá boa parte de seus imóveis, entre eles os de Paris, Los Angeles e uma ilha privada nas Bahamas, além de mais de 40 veículos, entre carros de modelos antigos e sua coleção de motos. "Nosso relacionamento foi intensamente passional e, algumas vezes, volátil, mas sempre cheio de amor", disse ela, que o conheceu nas filmagens do longa "Diário de um jornalista bêbado".