Na última terça-feira (14), um episódio envolvendo Gracyanne Barbosa, Marcelo e Arleane gerou desconforto na casa do BBB 25. Durante uma interação descontraída, Arleane pediu para tocar na parte do corpo da musa fitness, uma situação que Gracyanne inicialmente encarou com bom humor. No entanto, o momento tomou outro rumo quando Marcelo, incentivado pela esposa, tentou fazer o mesmo, o que foi prontamente negado pela influenciadora.
Gracyanne compartilhou o episódio com a irmã, Giovanna, demonstrando incômodo com o comportamento de Marcelo. "Eu permiti que ela brincasse, mas quando ele veio, me senti invadida. Foi algo que me deixou desconfortável, como se estivesse sendo tratada como um objeto", desabafou a musa fitness.
Apesar de considerar o casal "gente boa", Gracyanne destacou que certas atitudes precisam ser avaliadas com cuidado. "O homem precisa entender os limites, mesmo em um ambiente descontraído como o BBB", acrescentou. O episódio foi seguido por outra situação incômoda: Marcelo confundiu o nome de Gracyanne com o de Viviane Araújo.
Giovanna, que também ficou incomodada, comentou sobre a troca de nomes durante uma conversa na academia: "Ele disse o nome errado e ainda fez uma referência ao trabalho dela em um site de conteúdo adulto. Achei machista e desnecessário." Marcelo, por sua vez, justificou-se ao afirmar que não se lembrava de ter feito tal confusão e negou que suas ações tivessem qualquer conotação machista.
"Se eu troquei os nomes, foi um erro genuíno. Não tem nada a ver com machismo", afirmou o participante em uma conversa no quarto. O episódio também refletiu no Queridômetro, com Gracyanne e Giovanna atribuindo emojis negativos a Marcelo. Enquanto isso, outros participantes comentaram sobre o comportamento do casal, ponderando que, embora não parecessem mal-intencionados, certos limites foram ultrapassados.
O clima entre os envolvidos permanece amistoso, mas o episódio trouxe à tona discussões sobre respeito e limites dentro do jogo. Gracyanne reforçou que o episódio serve como um aprendizado. "Brincadeiras têm limites, e é importante que isso seja entendido", concluiu.