Os participantes falaram do jogo e do futuro deles depois do programa; veja o resumo da madrugada desta quinta-feira (14)
Após a roça entre Black, Radamés, Tonzão e WL ser definida, os peões conversaram sobre realities shows. Eles falaram do "Power Couple" e Black disse que não tem mais psicológico para um novo reality. "Seis meses esse ano", reclamou ele. O baiano esteve no "BBB" este ano.
A peoa disse que ficou com trauma após perder os realities shows que participou: "Tenho trauma porque o último reality que participei eu concorri ao segundo lugar pela votação popular e mesmo assim eu perdi", relata ela sobre o "Ilha Record 2". Nadja também já participou do "Power Couple 3" e de "A Fazenda 10", de onde foi expulsa.
O iraniano disse, em conversa com Radamés, que Tonzão está tocando muito no nome de Lucas. "Vejo o Tonzão ancorando muito no nome do Lucas. Já tá meio chato, sabe? Não sei se o público está gostando disso...", apontou ele.
André, que ganhou a prova do fazendeiro, chamou Jaquelline e Márcia Fú para a live do líder. Por lá, a ex-BBB disse: "Ontem, o Tonzão, por medo.... [os crias] Votaram tudo no Radamés porque ele tava com o poder. [...] Eles têm medo. Só tem tamanho porque a altura transpassa o tamanho. Pegou e salvou o Shay que era alguém que ele tava se dando bem".
"Eu tive dois momentos que fiquei bem triste, mas vou falar do mais recente. Ter ficado a ver navios na votação de ontem depois deu má temporada, onde eu tive motivos para votar no Tonzão e depois fiz de tudo para que as pessoas com quem eu me relacionava não votassem nele... A gente virou amigo, a gente se deu placa positiva em duas dinâmicas. Ontem, ele escolheu uma pessoa completamente oposta daquilo que estamos tentando viver aqui dentro. Foi uma decepção muito grande para mim que tenho uma admiração pelo Ton. Eu fiquei bem arrasado e mal tava falando com ele hoje", relatou o ator também na live do fazendeiro.
Na live do fazendeiro, a atleta analisou o jogo dela no reality: "Eu sou uma pessoa aqui dentro que fui o que sou. Eu sou exatamente o que sou aí fora. Eu vim pra cá sem entender muito do que ia acontecer, o que eu ia fazer, o que eu ia achar, o que eu ia proporcionar pros meus adversários. [...] A gente vive 24 horas no jogo e é muito difícil. [...]". Em seguida, ela apontou: "Jogar com um pouco de falsidade e hipocrisia não é minha vibe, mas a gente tem que acostumar com tudo senão a gente morre ou bate o sino."