Kevin Costner em fotos nas redes sociais
Reprodução Instagram - 1.7.2024
Kevin Costner em fotos nas redes sociais

A equipe jurídica de Kevin Costner respondeu com firmeza à acusação movida pela dublê Devyn LaBella, que afirma ter sido submetida a uma cena de estupro simulada sem aviso prévio durante as gravações de Horizon 2, novo projeto dirigido e estrelado pelo ator.

O processo foi protocolado no dia 27 de maio, em Los Angeles, e ganhou repercussão após ser detalhado pelo Page Six. LaBella, que substituía a atriz Ella Hunt em cenas de ação, acusa a produção de violar protocolos de segurança ao improvisar uma cena sensível sem consentimento ou a presença de um coordenador de intimidade, como exigido pelas diretrizes do sindicato SAG-AFTRA.

Segundo os documentos judiciais, a sequência teria sido alterada por Costner, e a nova versão envolveria o personagem de Roger Ivens em uma simulação de estupro contra a personagem de Hunt.

Como a atriz teria recusado a gravar, LaBella foi chamada para a substituição sem saber da natureza da cena.

“Ela não foi avisada nem preparada” , diz a ação, que também alega uso de força física sem prévia orientação.

O advogado de Kevin Costner, Marty Singer, negou veementemente as acusações em nota ao New York Post.

“Kevin sempre prezou pela segurança e bem-estar de todos no set. Essa alegação é infundada e se contradiz com as próprias ações da acusadora e com os fatos apurados”, afirmou.

Singer também alegou que LaBella já teria feito acusações semelhantes contra outras figuras da indústria e que estaria se valendo de “táticas de extorsão”.

“Mas essas táticas de extorsão não funcionarão neste caso”, completou o advogado.

LaBella, de 34 anos, sustenta que foi colocada em risco e submetida a uma simulação de violência sem consentimento, contrariando os protocolos que exigem aviso com, no mínimo, 48 horas para cenas de nudez ou simulação de ato sexual.


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