Ferrugem saiu vitorioso em um processo criminal no qual era réu. A ação em questão foi movida pela ex-namorada do cantor, Ranyele Gouveia, que entrou com uma queixa-crime ao acusá-lo de ter vazado fotos íntimas dela na internet, em 2018.
Na decisão, o juízo rejeitou a queixa por falta de provas. "Em análise dos autos, constata-se que a queixa crime não apresenta suporte probatório mínimo para deflagração de ação penal, eis que somente traz versão da suposta vítima, sequer instruída com declarações de testemunhas presenciais", informa trecho da decisão, que não cabe mais recurso.
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A queixa-crime deu origem ao processo no qual a defesa de Ranyele afirma que em 25 de julho de 2018 ela tomou conhecimento de que algumas de suas fotos íntimas foram divulgadas no Instagram e WhatsApp. Ainda segundo os advogados da moça, ela acredita que as imagens tenham sido divulgadas por Ferrugem, uma vez que os nudes vazados
haviam sido enviados para ele na época em que formavam um casal.
Ranyele alega que, embora os dois tenham terminado em 2016, ela teria reencontrado Ferrugem em 2017 e ele teria mostrado para ela que ainda tinha as fotos que posteriormente acabaram vazando no ano seguinte. Ao tomar ciência de que o ex possuía suas fotos íntimas, mesmo após o término, Ranyele teria solicitado que Ferrugem apagasse o conteúdo de seu computador.
Além desta ação criminal que acaba de ser suspensa por falta de provas, Ranyele também move um processo cível contra Ferrugem, utilizando as mesmas acusações dos nudes supostamente vazados pelo cantor. Neste, ela pede R$ 100 mil de indenização por danos morais.
No entanto, segundo a coluna apurou, neste segundo processo, a ex-namorada do pagodeiro pediu gratuidade de Justiça, mas não comprovou que faz jus ao benefício. A última movimentação desta ação é do juiz concedendo prazo de 15 dias para pagamento das custas processuais, sob pena de cancelamento da distribuição (continuidade) do processo.