Obra de Alessandra Poggi ficou arrastada com tramas ruins em alguns momentos.
O personagem de Danilo Mesquita, apesar de ser um vilão que tinha o único objetivo de atrapalhar o romance dos protagonistas, era arrastado e atrapalhou o andamento do enredo. As maldades, que eram necessárias para a novela, eram bobas e com pouca complexidade, se tornando até infantil. O personagem precisou da vilania de Úrsula (Bárbara Paz) para melhorar na novela.
Fofo, com muitos ideais, com a paixão de Olívia (Débora Ozório) e só. O personagem de Jayme Matarazzo pouco ajuda no enredo total da novela e só trouxe problemas para ele e para os próximos, o que ajudou a arrastar a trama da Globo em torno dos problemas dele com a batina.
Interpretada por Duda Brack, a atriz mau-caráter da novela só atrapalhou Joaquim e os protagonistas, além de ter um enredo próprio chato e arrastado. A questão com o filho e a vontade de crescer na vida não foram o suficientes para ultrapassar a trama sem sal da personagem.
O personagem de Guilherme Prates só atrapalhou o andamento do núcleo de Letícia (Larissa Nunes) e Bento (Matheus Dias). Ele, que era apaixonado pela noiva do amigo, conseguiu casar com ela e ficar com a garota, mas, até chegar ao altar, só atrapalhou o entretenimento que a novela deveria servir, com o drama chato e parado de decidir ficar com ela ou reprimir o amor.
Mas é claro que a protagonista precisava estar aqui! A personagem de Larissa Manoela foi a que mais atrapalhou o andamento da novela de Alessandra Poggi. Além de atrapalhar todos os núcleos com os dramas e problemas com Joaquim, ela era conservadora com o relacionamento dos familiares e com a evolução das questões na novela.
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