O público analisa que 2022 foi marcado pela pior edição da história do “Big Brother Brasil”. Veja outros anos em que a Globo não agradou aos fãs do reality.
Famosos, casa de vidro, paredão falso, expulsão, desistência… teve tudo isso e mais um pouco no programa deste ano. Mas não foi o suficiente para agradar o público. Após duas grandes edições marcantes do programa, o “BBB 22” não conseguiu emplacar. Com um número baixo de votos e torcidas que tornaram o jogo previsível, a decepção foi inevitável entre os amantes de realities.
A edição de 2019 reúne muitos títulos no quesito decepção. Com baixa audiência e diversas dinâmicas na tentativa de atrair o público, o programa também foi marcado por polêmicas protagonizadas por Paula Von Sperling. Apesar das declarações consideradas por muitos racistas e preconceituosas, ela foi consagrada a campeã do programa, com 61% dos votos na final com Alan Possamai.
Apesar do destaque da campeã Emilly Araújo, o ano de 2017 também é lembrado por um “BBB” fraco. O programa foi marcado pela relação da sister com Marcos Harter, acusado de agressão contra a campeã e acabou sendo expulso do programa.
Outra edição fraca foi a de 2014. A temporada em que Vanessa Mesquita levou o prêmio de R$ 1,5 milhão não empolgou tanto o público. O relacionamento da campeã com Clara Aguilar foi um dos destaques da edição mais monótona.
O “BBB 12” se assemelha à 22ª edição não só pela divisão de grupos que enfraqueceram o programa - Selva X Praia e Lollipop X Grunge, respectivamente. O programa de 2012 também é lembrado como uma decepção entre os espectadores. Seria uma maldição dos quartos? O reality que deu o prêmio a Fael Cordeiro ainda teve uma das menores audiências da história do “Big Brother”.