Assédio, agressão, pedofilia, racismo. o histórico de participantes do BBB que foram investigados por crimes é diverso e o sertanejo Rodolffo, do "BBB 21", entrou para a lista por comentários racistas.
Láercio foi investigado pelos crimes de estupro de vulnerável e armazenamento de conteúdos impróprios. O material continha cenas de sexo explícito com um menor de idade. Ele foi condenado em agosto de 2017 a 12 anos de reclusão e segue preso.
O médico protagonizou cenas de agressão com a então companheira no reality, Emilly Araújo. Ele foi expulso do programa e indiciado por lesão corporal, mas foi absolvido.
Vanderson foi investigado por importunação sexual, estupro e violência doméstica. Ele teve de deixar o programa já na primeira semana por conta da investigação. Em agosto de 2019 ele foi inocentado.
A vencedora do reality deu diversas declarações de cunho racista em 2019, incluindo comentários sobre religiões de matrizes africanas. Ela chegou a prestar depoimento após ser indiciada por intolerância religiosa. No entanto, o Ministério Público pediu o arquivamento do caso em outubro do mesmo ano.
O ginasta está sendo investigado pelas acusações de assédio sexual contra Bianca Andrade e Flayslane. No primeiro caso, Petrix apalpou os seios da influenciadora enquanto ela estava bêbada. Já na segunda situação, o brother foi visto esfregando a genitália em Flay.
Também na 20ª edição, o hipnólogo Pyong Lee foi investigado por se aproveitar de participantes bêbadas para assediá-las. Em uma festa, ele tentou beijar Marcela Mc Gowan e passou a mão em Flay.
Daniel Echaniz foi expulso do reality após supostamente ter relações sexuais com Monique Amin, que estava desacordada. Ambos chegaram a dar depoimentos sobre o caso, que foi arquivado.
Os comentários de Rodolffo comparando o cabelo de João Luiz a uma peruca de homem das cavernas serão investigados pela Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) da Polícia Civil do Rio de Janeiro.