Com homenagem a Marielle Franco, "Amor & Sexo" aborda universo feminino
Apresentado por Fernanda Lima, "Amor & Sexo" tem como foco principal durante a próxima edição os lados positivos e negativos do universo feminino
A próxima edição do programa "Amor & Sexo", que vai ao ar nesta terça-feira (6), tem como foco principal o universo feminino, com direito a opiniões do time de mulheres que integra a equipe relacionadas às dores e às delícias de fazer parte desse universo. Além disso, o programa conta com uma homenagem à vereadora e socióloga Marielle Franco .
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A temporada atual de " Amor & Sexo " começou há apenas um mês e já trouxe à tona assuntos maduros e envolventes. No caso da próxima edição do programa em questão, as mulheres que integram a equipe, como a apresentadora Fernanda Lima, Monica Iozzi, Mariana Santos, a filósofa Djamila Ribeiro, Milly Lacombe e a sexóloga Regina Navarro Lins, além das cantoras Letícia Letrux, Alice Caymmi, Larissa Luz e Vivian Froes, se juntaram para discutir o universo feminino.
E foi com muita contextualização histórica que essas mulheres trouxeram o assunto à tona, com direito inclusive a uma homenagem a Marielle Franco, vereadora que foi assassinada em março deste ano.
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"Amor & Sexo" contextualiza o universo feminino historicamente
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A apresentadora deu início à esta edição do programa com um discurso empoderado relacionado à época da inquisição: “Tocaram fogo em nossas vestes. Hoje, nosso fogo já não pode ser apagado. Nosso fogo apavora e transforma”, afirmou na abertura.
Ainda baseado nesse contexto histórico, a sexóloga Regina Navarro respondeu: “Foi a pior página da história do Ocidente, quando mulheres morreram queimadas na fogueira. Bastava ser atraente para ser considerada uma feiticeira”.
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As mulheres do "Amor & Sexo" também relembraram algumas situações que sofreram, como o caso de Monica Iozzi: “Eu já fui chamada de louca quando vi um namorado com outra. Pior, ele conseguiu me convencer”, a atriz declarou. Djamila Ribeiro disse ter passado por ocasiões semelhantes: “É sempre uma tática no sentido de desqualificar a mulher. Já fui chamada de louca várias vezes”. Já Milly Lacombe viu as coisas com mais otimismo: “É bom ser louca para acabar com a caretice e transgredir”, defendeu.