O Zeca de "A Força do Querer" é o primeiro protagonista do horário nobre da Rede Globo vivido por Marco Pigossi. O ator da nova era de galãs da emissora iniciou seus trabalhos na casa em 2004, quando tinha apena 15 anos de idade. De lá para cá, ele foi crescendo e estreando novas novelas, filmes e peças de teatro, sempre caindo nas graças do público.
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Dráusio de "Um só coração" foi o primeiro personagem de Marco Pigossi . Depois disso ele fez parte dos elencos de "Eterna Magia", "Queridos Amigos", "Caras & Bocas", "Ti Ti Ti", "Fina Estampa", "Gabriela", "Sangue Bom", "Boogie Oogie" e "A Regra do Jogo".
Primeiro papel de destaque
Apesar dos protagonistas virem mais tarde na carreira do ator, em 2010 ele teve seu primeiro papel de destaque em "Caras & Bocas". Por isso, ele foi indicado a três prêmios de ator revelação e levou para casa o Prêmio Extra de Televisão na categoria.
Primeiro protagonista
O primeiro papel principal de Pigossi veio em 2013, quando ele interpretou Bento em "Sangue Bom", novela da faixa das sete da Globo que contou a história de jovens conectados pelo amor. Aliás, a interpretação lhe rendeu a indicação a prêmios de ator favorito, melhor ator e melhor ator nacional em quatro premiações, mas ele não ganhou nenhuma.
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Em 2014, mais um papel principal. Dessa vez em "Boogie Oogie", novela das seis. O ator interpretou Rafael, que acabou se apaixonando por Sandra, Isis Valverde.
Vida pessoal
Já na vida fora das telinhas, o ator não costumar aparecer muito na mídia. Apesar de ter se envolvido com Sophie Charlotte, com quem contracenou em "Sangue Bom" e com a atriz Fabíula Nascimento, não é muito comum ver o nome do ator nos noticiários.
Boatos
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No fim do ano passado, Marco Pigossi acabou se envolvendo em uma pequena polêmica ao responder uma falsa informação de que ele teria ficado com outros homens e que "o prazer não tem gênero". O ator fez um longo discurso em suas redes sociais e desmentiu os boatos
Mesmo com as falsas notícias sobre sua sexualidade, Marco Pigossi se mostrou isento de qualquer tipo de preconceito. "Por sorte, dessa vez o conteúdo dessa falsa entrevista não me ofende em absolutamente nada. Ao contrario. Faço dessas palavras inventadas, as minhas próprias palavras: prazer não tem gênero", escreveu ele, pondo fim aos boatos.